Categories: Pedro Garcia

Entrou água

Prevista para sexta-feira, a confirmação de qual secretaria será ocupada pelo empresário Júlio Arruda (PSL) no governo Telmo Kirst foi adiada. Segundo o Palacinho, isso se deve a negociações com outros partidos, que estão em andamento. O que realmente está por trás do recuo, porém, é um desalinho no PSL. O presidente estadual do partido, Nereu Crispim, não deu aval para a nomeação de Arruda, que foi anunciada na tarde de quarta-feira.

Nem pensar
Em contato com a coluna na noite de sexta-feira, Crispim foi taxativo ao afirmar que o partido não ocupará cargos no governo e disse, inclusive, que já comunicou essa decisão a Telmo. Segundo ele, o apoio do PSL ao governo é “institucional”. “Nossa meta foi prestigiar o município, que fez uma grande votação para o presidente Jair Bolsonaro e para os nossos deputados. Mas não temos nenhuma intenção de ocupar cargos. Não autorizo”, disse.

Abrindo portas
À procura de um partido para se instalar a partir do ano que vem, quando se desfiliará do PTB, o vereador Carlão Smidt esteve essa semana na reunião do PP em Santa Cruz. Na ocasião, conversou com o presidente estadual da sigla, Celso Bernardi, e com o deputado federal Pedro Westphalen. À coluna, ele disse ter sido “muito bem recebido” e não negou que o PP é “uma possibilidade”. Por enquanto, porém, não há nenhuma definição.

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Foto: Divulgação

 

Deixa eu ficar
A bancada do PSDB na Câmara de Santa Cruz quer encaminhar ao Congresso Nacional e governo federal uma moção de apoio às PECs em tramitação que prorrogam por dois anos os mandatos dos atuais prefeitos e vereadores. Assim, a eleição do ano que vem seria transferida para 2022 e ocorreria junto com a votação para presidente, deputados, senadores e governadores.

É pela grana
Na justificativa, os tucanos Gerson Trevisan e Alceu Crestani alegam que a unificação das eleições representaria economia aos cofres públicos.

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