Regional

Entenda por que é necessário ter parabólica tradicional para receber a nova digital gratuita

A Siga Antenado, entidade responsável por apoiar a população na transição do sinal de TV das parabólicas tradicionais para as novas parabólicas digitais, está com o agendamento aberto para instalação gratuita em 4.134 cidades em todo o Brasil. Todas as famílias inscritas em programas sociais do Governo Federal (CadÚnico) podem ter direito a receber gratuitamente a nova parabólica digital.

Para isso, basta que a residência possua uma parabólica tradicional instalada e funcionando. As famílias que utilizam outros sistemas de transmissão para assistir à televisão, como antena digital tipo espinha de peixe (instalada no telhado da casa), antena digital interna e TV por assinatura, não precisam fazer a troca, pois nada mudará para eles com a ativação do 5G.

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Leandro Guerra, presidente da Siga Antenado, reforça que a parabólica tradicional terá seu sinal desligado muito em breve: “As famílias que não fizerem a substituição não conseguirão mais ter acesso aos canais da TV aberta”, alerta.

Com a nova parabólica digital, o público terá acesso a uma programação com qualidade de som e imagem muito superior, além de mais de 80 canais gratuitos, inclusive os regionais. 

Todo o processo, desde o agendamento até a instalação, é totalmente gratuito. Para verificar se tem direito ao benefício e agendar a instalação é preciso entrar em contato com a Siga Antenado pelo telefone 0800 729 2404 ou pelo site sigaantenado.com.br, fornecendo o número do CPF ou NIS.

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Carina Weber

Carina Hörbe Weber, de 37 anos, é natural de Cachoeira do Sul. É formada em Jornalismo pela Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) e mestre em Desenvolvimento Regional pela mesma instituição. Iniciou carreira profissional em Cachoeira do Sul com experiência em assessoria de comunicação em um clube da cidade e na produção e apresentação de programas em emissora de rádio local, durante a graduação. Após formada, se dedicou à Academia por dois anos em curso de Mestrado como bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Teve a oportunidade de exercitar a docência em estágio proporcionado pelo curso. Após a conclusão do Mestrado retornou ao mercado de trabalho. Por dez anos atuou como assessora de comunicação em uma organização sindical. No ofício desempenhou várias funções, dentre elas: produção de textos, apresentação e produção de programa de rádio, produção de textos e alimentação de conteúdo de site institucional, protocolos e comunicação interna. Há dois anos trabalha como repórter multimídia na Gazeta Grupo de Comunicações, tendo a oportunidade de produzir e apresentar programa em vídeo diário.

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