A frase que norteia a Administração Municipal, “Viver aqui é bom demais”, ganhou ainda maior significado com a divulgação do ranking As Melhores Cidades do Brasil 2022. A publicação da Editora Três e da Austin Rating analisa a situação de 5.565 municípios do país, tendo como base dados de 280 indicadores ligados a qualidade de vida, mercado de trabalho, saúde, educação, presença digital e inclusão social, além de padrão de vida, capacidade de arrecadação e habitação.
Dentre os considerados de médio porte, Santa Cruz do Sul ficou em 5º lugar no Estado e 30º no País. A primeira colocação geral foi para a catarinense Joinville. No Rio Grande do Sul, a apuração mostra os santa-cruzenses atrás de Bento Gonçalves, Farroupilha, Erechim e Lajeado.
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A área econômica foi importante impulsionador para a boa posição. São levados em consideração, pelo menos, três itens, como padrão de vida, mercado de trabalho e comércio exterior. No primeiro e no terceiro, Santa Cruz ficou em 17º e 15º no país, entre os municípios de médio porte.
O secretário do Desenvolvimento Econômico e Turismo, Márcio Martins, destaca que o setor econômico teve grande crescimento nos últimos dois anos, sobretudo em exportações, principalmente no setor do tabaco. “Tendo em vista a instalação de grandes empresas no município, todas beneficiadas com a alteração da lei de incentivos, modificada na gestão Helena Hermany e Elstor Desbessell”, explica.
Martins conta que é um desafio manter e ampliar as exportações, o que tem sido feito por meio de políticas públicas voltadas à instalação de novos empreendimentos e na expansão de empresas já sediadas em Santa Cruz.
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O secretário de Desenvolvimento Econômico, Márcio Martins, entende que a implantação das políticas públicas nas áreas de economia e desenvolvimento social deve ser feita de forma conjunta. Embora seja comum ouvir críticas a benefícios concedidos a empresas pelo poder público, ele alega que, sem essa política, os investimentos podem ser perdidos para outras localidades. “Ao se instalar no município, além de gerar impostos, a empresa vai gerar emprego, salários, fazendo com que famílias, muitas vezes dependentes de programas sociais, passem a ter seu próprio salário”, conta.
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Mara Câmara é moradora da Rua Presidente Afonso Pena, no Bairro Goiás. Nascida em Santa Cruz do Sul, esteve apenas dois anos fora. Sabe bem como é a cidade e elenca uma lista de bons motivos para viver no município. “É organizado, limpo, arborizado, tem trabalho e a renda é boa.” Ela destaca, também, a facilidade de acesso a educação, em especial ao ensino superior.
Amiga e cliente de Mara, Marinês Kittel veio para o município a trabalho há 25 anos. Atuando no setor fumageiro, relembra que foi transferida e passou a gostar do local, a ponto de dizer que nunca cogitou sair. “Vim com meus filhos pequenos. Hoje, os três são formados aqui em Santa Cruz”, conta motivada. Acrescenta que não passa pela sua cabeça deixar a cidade.
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