O Reiki surgiu em 1922, após a experiência do japonês Mikao Usui, que passou 21 dias de meditação no Monte Kurawa, em seu país, e obteve uma técnica de transferência de energia de uma pessoa a outra por meio da imposição de mãos. “Rei” significa a energia universal disponível para todos os seres vivos. “Ki” significa força vital que circula em todos os seres. Ou seja, Reiki é a associação das energias vital e universal.
A energia universal do Reiki tem papel sobre o equilíbrio da energia vital do corpo e da mente de forma integral, eliminando bloqueios, toxinas e contribuindo para o pleno funcionamento celular. Essa prática promove a harmonização entre as dimensões física, mental, emocional e espiritual.
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No nível físico, é capaz de promover uma condição estável do organismo. No nível mental, ajuda a enxergar o mundo com discernimento, expressão e comunicação. No aspecto emocional, trata as emoções profundamente e em diferentes traumas. E por fim, no campo espiritual, o indivíduo pode se conectar com um propósito de vida.
Considerada uma das Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (Pics), o Reiki é uma técnica que se utiliza da aproximação ou toque terapêutico sobre o corpo da pessoa, com o objetivo de estimular os mecanismos naturais de recuperação da saúde. A prática do Reiki pode contribuir para o tratamento oncológico convencional (radioterapia, quimioterapia, cirurgias, transplante de medula óssea e outros), já que melhora a qualidade de vida de pacientes, reduzindo a dor e o estresse emocional.
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Segundo o terapeuta energético e mestre de Reiki Lenard Mauricio, trata-se de uma técnica de imposição de mãos, onde o praticante recebe e transfere energia vital universal. “Quando a pessoa passa pelo tratamento oncológico, sua própria energia vital diminui em decorrência do uso dos medicamentos. Isso faz com que ela perca apetite e deixe de ter vontade de fazer as coisas, pois todo seu corpo entra em desequilíbrio. Quando ela recebe Reiki, os níveis de energia se mantêm em equilíbrio, de forma a reduzir os efeitos colaterais dos remédios, fazendo com que o tratamento seja muito mais fácil de levar adiante. Isso permite que a pessoa possa continuar vivendo sua rotina de maneira mais normal”, atesta.
Simples e assertivo para a cura espiritual, o Reiki também pode ser usado concomitantemente com outros tratamentos médicos ou terapêuticos para minimizar efeitos colaterais e melhorar o tempo de recuperação. Lenard explica que ele serve para fortalecer, harmonizar e equilibrar todos os corpos: mental, emocional, físico e energético. “Por esse motivo, vem ganhando muita força e reconhecimento como importante complemento para qualquer tipo de tratamento. O Reiki restaura e equilibra a capacidade natural que nosso corpo tem de se recuperar e começar o processo de cura”, conclui o terapeuta.
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O câncer e seus tratamentos podem ser física, emocional e mentalmente exaustivos. O Reiki, garante Lenard, pode fornecer uma série de benefícios para ajudar a aliviar alguns desses pesos, incluindo:
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