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Endometriose: entenda a doença que vai levar Anitta a fazer uma cirurgia

A cantora Anitta usou as redes sociais, na semana passada, para revelar que tem endometriose. Até chegar ao diagnóstico correto, a artista enfrentou dores fortes durante nove anos, sem que se soubesse a real causa. Ela comentou, ainda, que sentiu a dor causada pela endometriose, pela primeira vez, na gravação do clipe de Show das Poderosas. Outras famosas como Giovana Ewbank e Patrícia Poeta também tornaram público o diagnóstico positivo para a doença.

Após o diagnóstico, a cantora terá que passar por uma cirurgia que, segunda ela, já está marcada. O procedimento que será usado, chamado de laparoscopia, permite que se retire os focos da doença e se obtenha melhoras. Trata-se de pequenas incisões que permitem uma recuperação mais rápida. Além disso, a técnica é considerada minimamente invasiva.

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Entenda a doença

O endométrio é um tecido que reveste a cavidade do útero. A endometriose é uma doença que provoca o crescimento do endométrio para outras partes do corpo feminino. Por isso, pode ser encontrado nos ovários, tubas, bexiga, intestino, peritônio, entre outros órgãos.

Os sintomas podem ser cólica durante o período menstrual, dor durante as relações sexuais, dor ou sangramento intestinais e urinários durante a menstruação e dificuldade de engravidar. Inclusive, a infertilidade está presente em cerca de 50% das mulheres diagnosticadas com endometriose.

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Não há uma causa definida, mas especialistas acreditam que a doença esteja relacionada ao histórico familiar de deficiência imunológica.

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Carina Weber

Carina Hörbe Weber, de 37 anos, é natural de Cachoeira do Sul. É formada em Jornalismo pela Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) e mestre em Desenvolvimento Regional pela mesma instituição. Iniciou carreira profissional em Cachoeira do Sul com experiência em assessoria de comunicação em um clube da cidade e na produção e apresentação de programas em emissora de rádio local, durante a graduação. Após formada, se dedicou à Academia por dois anos em curso de Mestrado como bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Teve a oportunidade de exercitar a docência em estágio proporcionado pelo curso. Após a conclusão do Mestrado retornou ao mercado de trabalho. Por dez anos atuou como assessora de comunicação em uma organização sindical. No ofício desempenhou várias funções, dentre elas: produção de textos, apresentação e produção de programa de rádio, produção de textos e alimentação de conteúdo de site institucional, protocolos e comunicação interna. Há dois anos trabalha como repórter multimídia na Gazeta Grupo de Comunicações, tendo a oportunidade de produzir e apresentar programa em vídeo diário.

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