No dia 8 de julho, um sábado, às 10h30 no Bar da Associação Riograndense de Imprensa (ARI), no centro de Porto Alegre, será lançado o livro Crônica para ler com cAlma. A obra reúne textos de 13 jornalistas gaúchos com variadas trajetórias em diversos veículos de comunicação e também em assessorias de imprensa. A coordenação editorial é da jornalista e publicitária Larissa Dall’Agnese Martins e a publicação da Editora Escuna.
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O idealizador do projeto, o veterano jornalista Flávio Dutra, teve a gentileza de me convidar para integrar este timaço de profissionais de imprensa. Nomes como Ari Teixeira, Erika Hanssen Madaleno, Ivani Shütz, Marcelo Villas Bôas e Milton Gerson são amigos de longa data. Alguns, inclusive, foram meus colegas de trabalho em várias redações. A publicação vai reunir 36 crônicas, distribuídas em 110 páginas, e o livro vai custar R$ 45,00.
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Esta será minha segunda experiência em livro. Aos 63 anos e mais de 40 de jornalismo, sou um apaixonado pela profissão que abracei antes mesmo de terminar o antigo Segundo Grau, hoje Ensino Médio, quando era um adolescente sonhador. Escrever, para mim, até hoje constitui um exercício do tipo “confessionário”.
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Em minhas crônicas, descrevo relatos de experiências vividas nos mais diversos ambientes do cotidiano. Minha inspiração está em episódios de família, além de causos vivenciados na rotina do trabalho e de histórias capturadas em mesas de bar, no elevador lotado, na sala de espera da dentista e também nas filas do supermercado. A cada semana publico meus escritos em dez espaços, divididos entre jornais, blogs e sites de diversos municípios.
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Para quem não conhece a rotina do texto este exercício pode parecer sacrificante, mas é uma preciosa possibilidade para compartilhar ideias, experiências e também fazer confissões. Seria pedante de minha parte afirmar que sentar à frente do computador, com uma tela em branco, é um desafio fácil de vencer. Confesso que com frequência sou assolado por um vazio de ideias, da busca angustiante de algum tema.
Cronistas, porém, são trabalhadores que não podem dar-se ao luxo de depender de inspiração para cumprir suas tarefas. Ao mesmo tempo, também, redigir não se trata de um processo do tipo ”produção industrial”, onde se coloca um assunto numa ponta da linha de montagem e na outra surge o texto pronto. É preciso coerência, foco, determinação.
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Nosso livro é resultado de um processo trabalhoso, detalhado e tremendamente exaustivo dos organizadores. Imagine vencer este desafio a partir da reunião de 13 profissionais calejados. Apesar da quantidade de jornalistas, o trabalho de coordenação foi perfeito, graças à competência da amiga Larissa, que coordenou o projeto.
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