É com uma apresentação forjada por sentimentos em cada passo que o CTG Gildo de Freitas, de Porto Alegre, pretender emocionar o público e marcar, após seis anos, o retorno ao Encontro de Artes e Tradição Gaúcha (Enart). O grupo está reativado há cerca de um ano e, desde então, o trabalho é intenso para entregar o melhor no maior festival de arte amador da América Latina.
Os dançarinos irão subir no tablado montado no Ginásio Poliesportivo, no Parque da Oktoberfest, em Santa Cruz do Sul, neste sábado, 25, entre 17h30 e 18 horas. E a temática, com o nome de Tempo, amor e adaga, promete tocar o coração de quem estiver assistindo, afirma o coreógrafo Willian Paiva.
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“O Tempo é um gaúcho que conta a história, os fatos. E o amor e a adaga é uma história que ele presenciou de dois irmãos que tem as mesmas paixões, mesmos gostos e mesmos amores. Ambos são apaixonados pela mesma prenda, que tem o nome de Flor Amarela. Essa prenda tem amor a um dos irmãos e o outro também se apaixona por ela, mas é um amor não correspondido. E aí surge um duelo entre os irmãos, onde traremos a esgrima crioula”, conta.
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A coreografia de saída, ainda contará com uma passagem de tempo, retratando a Flor Amarela no futuro. “Com uma idade já avançada, ela tem sonhos e devaneios, quando lembra do amado, já que os dois irmãos morrem na peleia de adagas, e ela fica com um pala vermelho dele, que serve de aconchego”, cita Paiva.
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Pilcha dos dançarinos e trajes específicos
Tempo, amor e adaga terá os peões com chiripá e colete, chapéu, bota forte e guaiaca. Já as prendas, estarão com vestido. Ainda, conforme o coreógrafo, a apresentação terá alguns personagens com trajes específicos para retratar a temática. “Nossa expectativa é voltar a ficar entre os 20 melhores, classificar para o domingo e emocionar o público. Temos uma temática e uma coreografia de entrada muito forte, muito enraizada a questão do sentimento, bem como na saída, que é sentimento puro”, considera.
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