O primeiro tempo ficou definido por marcações fortes dos dois lados e poucas situações de gol: um chute de Heitor e o cabeceio de Diego Souza. O segundo tempo nos brindou com objetivos claros de ambos em definir algo melhor. O Grêmio, apesar de menos posse de bola, foi mais objetivo. O gol de Pepê foi consequência disso. A expulsão idiota de Musto favoreceu a situação para o Tricolor. As alterações feitas no Inter com as entradas de D’Alessandro e Pottker mudaram o jogo. A consequência foi o pênalti e mais um gol de Thiago Galhardo. A expulsão de Cortez deixou o jogo igual. Qualquer um poderia ter vencido. O que não aconteceu.
Vai subir
A classificação antecipada na Libertadores permite ao Grêmio pensar durante um período somente no Brasileirão. Os próximos compromissos podem ser apropriados para que a decolagem aconteça. O Grêmio joga na Arena contra Coritiba e Botafogo, enquanto enfrenta o Santos fora. Ainda tem jogo atrasado contra o Goiás. Aguarde. A decolagem vai acontecer.
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Dúvida
A dificuldade maior do técnico Eduardo Coudet é definir uma equipe titular. A indefinição começa nos volantes. Ele parece estar em conflito entre Musto, Lindoso e Johnny. No sábado, optou pelo argentino, que novamente não foi bem. Além de ter sido expulso de forma desnecessária.
Sem Abel
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Ficou claro, mais uma vez, que D’Alessandro precisa ser titular no Inter. Outra situação que parece definida é o baixo aproveitamento de Abel Hernández. Sei que fez dois gols no América de Cali e nada mais. No Gre-Nal, sua saída definiu um melhor aproveitamento de Thiago Galhardo na partida.
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