Estão virando rotina os gre-nais com jogadores reservas. O principal motivo são os demais compromissos que, avaliados pelas diretorias e comissões técnicas, tornam-se prioritários. O momento requer esse tipo de atitude, principalmente porque as demais competições são em dois jogos de mata-mata. Assim, os resultados do meio da semana que mantiveram a dupla na Copa do Brasil e os compromissos futuros na Libertadores da América tiraram de campo os principais jogadores. Mesmo assim, o Gre-Nal foi um bom jogo e o empate foi justo. Do lado colorado, a opção do técnico Odair em começar com Cuesta, Edenilson e Rafael Sóbis deu um toque um pouco mais qualificado que resultou em um predomínio maior no primeiro tempo e, como consequência, o gol colorado.
Renato Portaluppi foi mais cauteloso por causa do jogo contra o Libertad na quinta-feira, na Arena, e optou por um time totalmente reserva. Arriscou e teve os seus problemas no primeiro tempo. A possibilidade de uma vitória colocaria o Grêmio em uma posição de pré-Libertadores na tabela do Brasileirão, além de passar o seu maior rival. A entrada de Everton, além de potencializar o ataque tricolor, trouxe um desequilíbrio na defesa colorada. O gol do Luan, de cabeça, acendeu o jogo, mas o empate ficou de bom tamanho.
A semana
Os confrontos pela Libertadores na quarta-feira começam com o Internacional no Uruguai, contra o Nacional. Teoricamente, o jogo tem uma tendência positiva para o Colorado devido à crise que vive o futebol daquele país. Mas não dá para facilitar. A rivalidade é forte. O Grêmio já conhece o seu adversário. Jogou duas vezes contra os paraguaios do Libertad neste ano.
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Uma derrota e uma vitória. Alerta.
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