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Emoções fortes

O jogo contra o Santa Cruz era o da redenção colorada, na medida em que abriria quatro pontos de diferença do Vitória-BA, distância que o deixaria com a salvação do rebaixamento praticamente encaminhada. Mas deu tudo errado, ou melhor, começou certo, com o gol de Vitinho logo no início do jogo, e terminou como ninguém esperava. A expulsão de Eduardo Henrique desarticulou o time técnica, tática e emocionalmente. Voltou o pavor!

Por falar nisso…

Campeonato de pontos corridos, chega na frente quem faz pontos contra os pequenos, porque os grandes trocam pontos entre si. O Inter disputou 24 pontos contra os quatro times que estão no Z-4 e somou apenas sete. A via-crúcis colorada passa obrigatoriamente por essa incompetência de vencer times que não ganham de ninguém. A improvável vitória sobre o Flamengo ficou anulada pelo improvável e inaceitável empate com o Santa Cruz.

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Grêmio

Renato Portaluppi foi com um time de reservas a Florianópolis e fez bonito, como já havia feito contra o Santos na Vila Belmiro. O foco é um só: o Cruzeiro. Arrancou um empate que mantém o time a apenas dois pontos do G-6, que poderá ser G-7 caso o Atlético-MG venha a ser campeão da Copa do Brasil. Mas essa é uma hipótese que não passa pela cabeça dos gremistas, que jogam todas as fichas no título de uma competição em que o Grêmio é especialista.

A propósito…

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Quem acha que o jogo contra o Cruzeiro, amanhã, está jogado corre o risco de uma decepção. O Grêmio é, sim, favoritíssimo para se classificar à decisão (provavelmente contra o Atlético-MG), mas não pode dar o assunto como “favas contadas”.

O time mineiro também jogou com muitos reservas contra o Atlético-PR, a fim de se preservar para a decisão de amanhã. Já o Inter é livre atirador e joga sem nenhum compromisso contra o Galo, depois de ser derrotado no primeiro jogo, pois pensa apenas no Brasileirão.

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