Desde o início da Operação Verão, em novembro do ano passado, foram registrados nove afogamentos na região. Os casos superam o total da temporada passada, quando oito pessoas morreram. Conforme o capitão Thalys Rian Stobbe, comandante da 2ª Companhia do 6⁰ Batalhão de Bombeiro Militar, em torno de 70% dos afogamentos no Brasil ocorrem em águas internas, como rios, açudes, arroios ou represas.
Ele sinaliza que na região as mortes ocorrem porque as pessoas se desafiam nadando ou atravessando rios, estão sob efeito de bebidas alcoólicas ou por conta de buracos. “Por que é tão importante então tomar banho onde tem um guarda-vidas, porque o guarda-vidas tem como foco a prevenção do afogamento. Por isso ele tem a marcação no rio onde sabe que é seguro. Todos os dias, antes das pessoas chegarem, o guarda-vidas entra no rio, verifica se o solo continua igual, se tem alguma corrente diferente. Então ele garante a segurança das pessoas dentro daquele espaço”, afirma o comandante.
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Ainda segundo o comandante, a maioria das vítimas de afogamentos são homens jovens de 15 a 19 anos e em segundo lugar, de 20 a 24 anos. A Operação Verão segue até março. As guaritas de guarda-vidas funcionam nos balneários da região entre quarta-feira e domingo.
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