Douglas Ricardo Grispin, mais conhecido como Kojak, foi absolvido em júri que aconteceu nesta terça-feira, 15, no Fórum de Venâncio Aires. O homem de 27 anos foi julgado pela morte de Everton Roberto Ribas, na época com 20 anos, ocorrida no dia 14 de junho de 2009, no Salão Gigante da Travessa, em Linha Travessa, no interior de Venâncio Aires.
A defensora pública Carolina Versoza Lovato, responsável pela defesa de Kojak, alegou que não ficou provado ter sido o réu o autor do disparo que matou Ribas. A defesa apontou um comparsa de Kojak como o responsável pelo crime. Gilberto Fernando Ferreira e Felipe Stein também estavam no momento do crime e ambos morreram em 2014. Na época, em depoimento, o réu teria confessado o assassinato, mas a defensora alegou que ele mentiu.
Após o júri, Kojak voltou para a Penitenciária Estadual de Venâncio Aires (Peva), onde cumpre pena por tráfico de drogas e porte ilegal de armas. Cinco homens e duas mulheres formaram o júri. Pelo Ministério Público atuou o promotor Pedro Rui da Fontoura Porto e a sessão foi presidida pelo juiz João Francisco Goulart Borges.
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