O jogo foi sofrido até o apito final do Diego Real. Final feliz. Em vista das circunstâncias, a vantagem do Esportivo exigia do Avenida atenção, paciência e intensidade sem desesperar. Com três atacantes e um meio-campo mais ofensivo, o time alviverde não demonstrou, nos primeiros minutos, a intenção de resolver as coisas de imediato.
O susto veio no primeiro minuto com um chute de Cleiton, exigindo uma defesa difícil de Rodrigo. Um pouco instável, a defesa do Avenida ainda vacilou e quase levou o gol. Jogo difícil, disputado e exigindo muita concentração. A bola parada, sob o comando de Alexandre, e a esperteza de Márcio Reis resultaram no gol tão esperado.
A vantagem no primeiro tempo exigia a responsabilidade de manter o resultado e, se possível, fazer mais gols. A postura do Avenida lhe dava o controle do jogo, porém o Esportivo não desistiu e exigiu do sistema defensivo, já sem o Luís Henrique, expulso. Mesmo com a posse de bola, o Esportivo ainda deu o contra-ataque para o gol de William Ribeiro, mais uma vez com a participação efetiva de Márcio Reis. Ele e Toto foram os destaques da vitória.
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Todo o time do Avenida foi bem, mostrando que o grupo está unido e forte com a presença maciça do torcedor. O adversário nas semifinais será o Lajeadense, que eliminou o Pelotas. Rivalidade forte na decisão de quem irá para a Série A1 no ano que vem.
A dupla
O empate com o ABC sacode a permanência de Antônio Carlos Zago no Inter. Falta regularidade. Fez um grande primeiro tempo e só um gol. No segundo período, o adversário foi melhor e empatou. Já o Renato continua cada vez mais firme. Além de despachar o Fluminense com categoria, foi a Curitiba e não estranhou o gramado sintético – venceu como se estivesse em casa. Tá pintando um favorito ao título.
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Assaf
Representante da cidade na Série Prata do Gaúcho de Futsal, enfrentando muitos problemas, a Assaf entrou em quadra e empatou com o Horizontina. Falta o apoio do torcedor para dar crédito a um projeto totalmente santa-cruzense.
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