Eu já havia dito que o Botafogo não chegou por acaso aonde chegou. O empate no Rio, por 0 a 0, no primeiro jogo, transpareceu um favoritismo ao Grêmio. Na Arena, o Tricolor é quase imbatível. Mas foi difícil, principalmente no primeiro tempo. Ainda sem Luan, o Grêmio demorou, com o gol do Lucas Barrios, a confirmar a passagem para o Equador.
Surpresas
Após os primeiros confrontos entre as equipes da Libertadores, parecia que Grêmio, Santos, Lanús e Jorge Wilstermann estavam na semifinal. A virada do River Plate foi sensacional. Outro grande confronto foi o dos argentinos Lanús e San Lorenzo. A saída do time do Diego Aguirre tira um dos favoritos da competição.
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A derrota
Com um pênalti, na minha opinião inexistente, a derrota na Bahia deixa o Grêmio cada vez mais distante do Corinthians e fez perder a vice-liderança para o Santos. Um primeiro tempo ruim. As alterações no segundo, com a entrada principalmente do Everton, deram ao Grêmio um potencial maior, mas sem a eficiência na conclusão.
Na ponta
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A transferência do jogo para o interior do Pernambuco trouxe uma inquietação aos colorados, principalmente pelas condições do campo, que não eram boas. Na verdade, o gramado esburacado deixou o jogo com pouca qualidade. Além disso, o Internacional enfrentou um adversário desesperado, mas não tomou conhecimento das adversidades e assumiu mais uma vez a liderança da Série B.
Faltaram gols
Mesmo sem o D’Alessandro, o Inter controlou o Náutico durante todo o jogo. Um meio-campo equilibrado e um ataque forte, mas com pouca eficiência nas conclusões. A pouca resposta em gols preocupou até o final. Além da dificuldade nas finalizações, o goleiro adversário foi decisivo para o resultado.
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Na quarta
A vitória fez crescer o sentimento de garantia da volta à Série A. A conclusão se baseia na regularidade colorada nos últimos jogos. No primeiro momento, o interesse era voltar à elite. Agora, o Colorado quer o título inédito.
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