Informações de bastidores davam conta, nessa semana, de que o vereador Daiton Mergen (MDB) não tentará reeleição em 2024. Legislador de primeiro mandato, no entanto, ele garante que não passa de boato e vai trabalhar para manter sua cadeira na Câmara.
Um dos mais tradicionais partidos políticos do País, o MDB terá uma difícil tarefa para seu diretório municipal. Mesmo que Daiton Mergen mantenha a convicção de buscar a reeleição, no próximo ano, a sigla deverá buscar nomes de peso para formar o quociente eleitoral. A situação ficou mais complicada com a saída de Eliseu Pereira e Carlos Eduardo Pereira, que se mudaram para o PSB. Eles somaram 1.103 votos na eleição passada, ficando como primeiro e segundo suplentes.
Para se ter uma ideia do tamanho do MDB, o partido tem o vice-governador, Gabriel Souza; o presidente da Assembleia, Vilmar Zanchin; três deputados federais, seis estaduais, 137 das 497 prefeituras gaúchas, 121 vices e 1.156 vereadores. Desde a redemocratização do Brasil, em 1985, teve dois presidentes da República: José Sarney, que era vice de Tancredo Neves e assumiu com sua morte, e Michel Temer, vice de Dilma Rousseff, que assumiu após o impeachment; e três governadores no RS: Pedro Simon, Antônio Britto, que depois foi para o PPS, e Germano Rigotto.
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O vereador Leonel Garibaldi (Novo) levou uma cutucada virtual, enquanto acompanhava a audiência pública que tratou sobre o novo Ensino Médio, quarta-feira pela manhã, 26, na Câmara de Santa Cruz. Imaginando que falaria apenas para o grupo de esquerda, o deputado carioca Glauber Braga disse, em vídeo apresentado ao público, que as mudanças na educação eram de interesse do Novo, como forma de precarizar o ensino e assumir por meio da privatização. Garibaldi ignorou.
A executiva estadual do PTB reuniu-se no dia 12 de abril e definiu as comissões provisórias para gerir o partido em São Leopoldo e Gramado. Logo, deve chegar a vez de Santa Cruz do Sul. O presidente estadual, Elizandro Sabino, tem costurado a união com o Progressistas.
O líder do governo na Câmara de Santa Cruz do Sul, Henrique Hermany (PP), ficou indignado com o que considerou deboche do vereador Leonel Garibaldi (Novo) sobre o projeto que altera o limite do percentual de contratação de servidores municipais, em relação ao número de eleitores. No início da sessão de segunda-feira, 24, já anunciou a retirada do texto. Ambos vêm protagonizando embates nas mais variadas pautas.
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Integrante da base do governo municipal na Câmara entende que um índice intermediário, como limite para contratação de servidores em relação ao percentual de eleitores, teria mais facilidade de passar no Legislativo. O projeto original altera de 3,5% para 4%. A ideia seria ficar em um meio-termo, como 3,7%. Terá que convencer a situação e a oposição.
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