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Música

Elza Soares lança o videoclipe oficial de ‘Mulher do Fim do Mundo’

Uma das maiores personalidades da história da música, Elza Soares voltou à cena no ano de 2015 em grande estilo com a turnê do álbum A Mulher do Fim do Mundo, o primeiro de inéditas da carreira da artista. Assim que o disco foi lançado, no segundo semestre de 2015, o reconhecimento foi instantâneo. Passado algum tempo, o legado deste trabalho começa a ser delineado como “o mais importante da década”, como bem frisou a coluna Tudo Tanto, da revista Caros Amigos.

O projeto já foi agraciado nacionalmente com os prêmios de “Melhor Show Nacional”, pelos jornais Folha de São Paulo e Estado de São Paulo, de “Melhor Álbum”, pela APCA (Associação Paulista de Críticos de Artes) e de “Melhor Álbum de 2015” e “Melhor Música de 2015” (“Maria da Vila Matilde”) pela revista Rolling Stone Brasil, de “Melhor Álbum na categoria Pop/Rock/Reggae/Hip Hop/Funk” na 27° edição do Prêmio da Música Brasileira, na qual Elza também foi indicada a “Melhor Cantora” e a “Melhor Música” com “Mulher do Fim do Mundo”, e levou o troféu “Canção do Ano”, do Prêmio Multishow 2016, com (“Maria da Vila Matilde”).

Para coroar o exuberante resultado, a artista ganhou também o Grammy Latino 2016 como “Melhor Álbum de Música Popular”. O fim de 2016 reservou outros belos resultados para o trabalho. A Mulher do Fim do Mundo foi citado como “um dos 10 melhores discos do ano” pelo The New York Times, foi eleito “o melhor álbum de 2016” na Ípsilon, pelo público de Portugal, enquanto o Pitchfork o pontuou como “o 32o melhor álbum de 2016”. Para 2017, Elza Soares já tem o seu retorno à Europa garantido. Ela sobe ao palco do prestigiado festival Primavera Sound, em Barcelona e ganha os EUA levando seu aclamado espetáculo ao festival NY Summerstage em agosto.

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No fim de 2016 Elza Soares lança o desafio. “Quero gravar o videoclipe da principal faixa do disco, a música Mulher do fim do Mundo”. A canção que abre o álbum é também trilha sonora da surpreendente série 3% da Netflix e reflete muito a história da personagem Joana. Elaborado por um grande time que reúne entre outros, a cineasta, Paula Gaitán vencedora do Candango de “Melhor Filme” no Festival de Brasília, o clipe filmado em plano fechado e linguagem para cinema, traduz com maestria a letra da música com enredo coerente e marcante atuação de Elza Soares.

Atrizes negras intercalam com a artista as diversas Elzas presentes em toda mulher e narram juntas a história dessa canção. Expressivo, impactante e orgânico como a música, o videoclipe é uma explosão de cores, luzes, sentimentos. A clássica frase; “Me deixem cantar até o fim” entoada por Elza Soares em meio a isso tudo, encerra o clipe ao estilo surpreendente da artista. Confira:

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