A carreira do cantor Elvis Presley foi relativamente curta, de pouco mais de duas décadas, mas o suficiente para que inscrevesse seu nome no universo da cultura. Estreou por volta dos 18 anos, em 1953, e de imediato marcou a cena da música (e logo do cinema, em franca expansão), de tal modo que em poucos anos mereceu a alcunha de Rei de um novo gênero ou ritmo que se impunha, o rock and roll.
E é essa meteórica ascensão que pode ser conferida nos cinemas na cinebiografia Elvis, no circuito nacional desde quinta-feira, 14, inclusive nos dois cinemas de Santa Cruz do Sul. Já na quarta-feira, 13, quando se celebrou o Dia Mundial do Rock, o Cine Santa Cruz havia colocado a produção em pré-estreia para os espectadores da região.
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Nas telas, sob direção de Baz Luhrmann, quem interpreta o Elvis na vida adulta é Austin Butler (Chaydon Jay empresta as feições ao Elvis menino). E o contraponto principal no enredo cabe à relação do cantor e ator com seu empresário por mais de duas décadas, o coronel Tom Parker (papel de Tom Hanks), uma relação não exatamente tranquila. Elvis Aaron Presley nasceu no dia 8 de janeiro de 1935, em Tupelo, no Mississipi, e desde o início da trajetória artística, em 1953, imprimiu uma marca pessoal e definitiva na cena cultural. Por volta dos 32 anos, casou com Priscilla Beaulieu, em 1967, e com ela teve a filha Lisa Marie, nascida em 1968. O casal se separou em 1973.
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Quatro anos depois, em 16 de agosto de 1977, Elvis morria, em Memphis, no Tennessee, em sua mansão Graceland. Tinha 42 anos e deixava a vida para entrar na história. O que, no caso de Elvis, não é figura de linguagem. Para as novas gerações, que talvez não tinham referências claras acerca desse ícone, o filme tem o dom de mostrar quem ele foi.
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Voz e rosto onipresentes
Para quem, em paralelo à cinebiografia que estreou nesta semana, quiser conferir a obra de Elvis na música e nas telas, há muito a ver e ouvir. Entre 1954, quando lançou o primeiro single comercial, e 1978, logo após sua morte, foram lançados nada menos que 24 álbuns de estúdio, seis ao vivo e 23 de compilação. Em 1956 lançou o primeiro LP homônimo, e a ele se seguiram Love Me Tender (1956), Loving You (1957), Something for Everybody (1961), Double Trouble (1967), On Stage (1970) e Good Times (1974), entre tantos outros. Já no cinema, a começar pelo homônimo filme Love Me Tender, de 1956, mais de uma dezenas de produções, em sua maioria sucessos, popularizaram o rosto do ídolo nas telas.
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