O time masculino do Brasil teve muitas dificuldades na segunda partida, contra a Argentina, que fez os dois primeiros sets de forma impecável.O técnico Renan Dal Zotto tentava todas as alternativas e, assim, tivemos mais um exemplo de que no esporte você precisa acreditar sempre. Foi o que aconteceu. De virada, o Brasil ganhou e continua firme na busca pelo bicampeonato.
A exemplo do que já havia acontecido no masculino, com a conquista da medalha de prata de Kelvin Hoefler, no feminino foi a vez de Rayssa Leal, de apenas 13 anos, dar show. A prata conquistada por ela encantou a todos e ela entra para a história como a brasileira mais jovem a ganhar uma medalha.
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A conquista do bronze pelo gaúcho Daniel Cargnin mostrou mais uma vez a superação e a importância da família e dos professores na trajetória de um atleta. Disse ele que muitas vezes teve vontade de desistir, mas o apoio vindo dessas pessoas fez com que continuasse. Um exemplo para todos e para todas as modalidades.
Emocionante a vitória do Comitê Olímpico Russo na final por equipes da Ginástica Artística Masculina, que compete no cavalo com alças, argolas, barra fixa, paralelas, salto sobre a mesa e solo. Apenas 0,606 ponto separou o ouro do bronze da China. Os russos não ficavam em primeiro desde Atlanta-96.
Com apenas 18 anos, Ahmed Hafnaoui, filho de um ex-jogador de basquete da Tunísia, surpreendeu os favoritos nos 400 metros livre e conquistou a medalha de ouro. Aos poucos, as surpresas aparecem. Abraços!
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