Na segunda semana dos jogos olímpicos, os resultados são bastante positivos para o Brasil. Em 2016, no Rio de janeiro, fomos ouro com Thiago Braz no salto com vara. Já nessa terça-feira, 3, conquistamos o bronze, e trago algo para pensarmos. O vencedor dessa modalidade em Tóquio foi o sueco Armand Diplantis, que teve como exemplo seu pai e, com 6 anos, no pátio de sua casa, já tinha um local apropriado para começar a treinar. Analisando assim, verificamos que cada atleta traz uma bagagem, uma trajetória e quanto é importante compartilhar histórias assim.
Com tudo isso, podemos perceber a dificuldade de acesso de alguns atletas aos resultados. Alison dos Santos, de São Joaquim da Barra, no interior de São Paulo, conquistou medalha de bronze nos 400 metros com barreira, mas o adversário bateu o recorde mundial.
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Já Fernanda Borges, que é santa-cruzense, oriunda de Linha Travessa/Rio Pardinho, não conseguiu a classificação para as finais, porém teve grande dedicação e por trás disso, um envolvimento de um professor de Educação Física e todo o esforço para dar continuidade ao potencial detectado.
Também não podemos deixar de lembrar de Natália Eidt, atleta que despontou no Colégio Mauá, aluna do professor Rafael Luz, representando nosso país na ginástica rítmica desportiva em Sidney (2000) e até hoje, 21 anos depois, não tivemos mais representantes gaúchas nessa modalidade. Diante de todas essas conquistas, levamos como legado da Olimpíada a importância de valorizar as diversas modalidades, que são exemplo às novas gerações, criando assim novos sonhos de um dia poder ser um atleta. Abraço!
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