Termina mais um ciclo olímpico. O bom de tudo isso é que temos apenas três anos pela frente, Paris está logo ali. Minha paixão pelos jogos começou em 1991, quando entrei no Colégio Mauá. A primeira Olímpiada como espectador e jornalista foi em 2000, em Sidney, na Austrália. Desde então segui em 2004 para Atenas, na Grécia; 2008 para Pequim, na China; 2012 para Londres, na Inglaterra; e 2016 no Rio de Janeiro, aqui no Brasil. Com a pandemia e transferência dos jogos, não pude estar em Tóquio, no Japão, mas acompanhei de longe. Agora já estou na expectativa de Paris, na França, em 2024, pois a paixão continua.
Conquistas
E esta Olimpíada, mesmo com tantas restrições, foi de grandes conquistas, momentos de superação, vitórias e derrotas, de tantas histórias que precisam ser valorizadas. Durante 16 dias aprendemos muito e tivemos a oportunidade de conhecer um pouco mais de algumas modalidades, tantas histórias dos nossos atletas, muitas de superação, que nos levaram às lágrimas. Assim como eu, que sonho com o novo ciclo olímpico, temos a santa-cruzense Jaqueline Weber nos 800 e 1500 metros, que é treinada pelo atleta olímpico Fabiano Peçanha.
Auxílio
Santa Cruz do Sul tem muitos talentos, que já foram para os Jogos Olímpicos: Natália Eidt, Fabiano Peçanha e Fernanda Borges. Diante disso, quero alertar nossos governantes de que podem auxiliar neste sonho; nossos empresários incentivando futuros atletas, professores de Educação Física, que desde muito cedo estimulam e percebem talentos. É muito importante que cada um faça a sua parte. Muito obrigado à Gazeta Grupo de Comunicações por me proporcionar esta oportunidade e que venha Paris-2024.
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