A Olimpíada é de quatro em quatro anos, um ciclo, pois envolve muitas competências. Em função da pandemia, podemos observar que esta edição dos Jogos Olímpicos vem sendo muito diferente – falta de público, uso de máscaras e todos os protocolos para evitar o contágio. Não podemos deixar de pensar que, mesmo o evento tendo todas as restrições de público e pessoal de apoio, toda a preparação do atleta sempre foi coletiva, mesmo sendo uma modalidade individual, o que já prejudica a construção do ciclo olímpico, por conta da pandemia de Covid-19.
Apoio familiar
Não podemos deixar de lembrar que esse ciclo começou na base, onde um professor, com olhos de lince, detectou um potencial atleta. Também teve o apoio da família. Este espetáculo nos dá a oportunidade de conhecer diversas modalidades, umas conseguindo alcançar seus objetivos e outras ficando pelo caminho.
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Sogipa
Com isso podemos lembrar da Sogipa, que em 1986, por meio do sensei Antônio Carlos Pereira, o Kiko, plantou uma semente no judô e hoje com muito orgulho ele pode dizer: a Sogipa já colocou 16 atletas em edições de jogos olímpicos e já conquistou seis medalhas. Daniel Cargnin ficou com o bronze e Mayra Aguiar faturou três medalhas olímpicas.
Paixão
A americana Simone Biles precisou optar pela saúde mental. A nós, só cabe apoiar sua decisão e aplaudir sua bravura e coragem. Ela é exemplo para atletas em formação. Precisamos perceber que, acima de tudo, ali está um atleta e atrás dele há um ser humano que sofre, erra, acerta, tentando fazer o melhor, lembrando que a maior vitória é chegar nos Jogos Olímpicos. Abraços!
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