Depois de cair de 30 para 19 o número de partidos com representantes eleitos para o Congresso Nacional, movimentos de siglas que discutem fusões e formação de federações devem aumentar ainda mais a concentração partidária na próxima legislatura. Isso tende a facilitar o caminho para o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), obter maioria.
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Essa tendência é inversa ao que aconteceu nas últimas décadas, quando a pulverização só aumentou a cada eleição. Segundo o Observatório do Legislativo Brasileiro, o número de partidos com real poder de negociação no Congresso, que era de 7,1 em 1998 e chegou a 16,4 em 2018, deve ficar agora em torno de 9,3. Isso é reflexo, da proibição das coligações para eleições proporcionais e da regra da cláusula de barreira, que asfixia partidos com baixa representatividade, entre outros fatores.
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