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Tecnologia

Elas indicam: celulares que fazem parte do nosso dia a dia

O mundo tecnológico cresce cada vez mais e um dos itens que são essenciais no nosso dia a dia é o celular. Esse item se tornou tão importante no nosso cotidiano, que muitas vezes não conseguimos nos imaginar sem ele. Seja no trabalho, nos estudos, no lazer, ele sempre terá uma utilidade. Confira os modelos que usamos e suas características.

Dica da Marília Nascimento
IPhone

Em 2013 eu decidi investir em um iPhone (sim, ele é um investimento!) e desde lá comprovei o que já tinha escutado, depois que experimenta o sistema da Apple, não quer saber de outro. Comecei lá no modelo 4S e hoje uso o 7, já mirando para trocar. Entre os dois, tive o 6 Plus, é outro mundo uma tela grande, eu gosto de assistir séries e filmes e era muito bom. Além de que, é outra perspectiva, de fotos e quando precisa ler algo. Mas, ele era meio grande para a minha mão e não era tão fácil quando precisava mexer com agilidade. Os modelos plus não facilitam em nada quando só está com uma mão livre. Mas, voltando, me agrada o sistema rápido e que tranca muito raramente. Posso contar nos dedos quantas vezes, em sete anos, precisei reiniciar o iPhone. Com a possibilidade de um bom espaço de memória – uso de 128 GB – dá para baixar infinitos aplicativos, ter milhares de fotos e não trancar. Falando em fotos, a câmera do iPhone é outro diferencial e a cada modelo fica melhor. No caso do 7 tem 12 megapixels e pode gravar em 4K a 30 frames por segundo. Outro ponto positivo é a bateria, saio de casa com 100% e no fim do dia tenho cerca de 50%, em dias de mais uso, chega as 20%, mas nunca fiquei na mão.

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Foto: Divulgação

 

Dica da Lua Rodrigues
IPhone XR

Desde a adolescência sempre fui superconectada. Como trabalho desde cedo, meus celulares foram comprados em suaves prestações e com minha própria graninha. Passei por algumas marcas e há 5 anos migrei para a Apple. Nunca mais sai. Tive o iPhone 5S, o 6S e agora estou com o XR. Por quê? Não trava, não pega vírus, a câmera é muito boa, entre outros benefícios. Só a bateria que podia ser melhor.

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Meu Samsung era um caos! Vivia sem espaço na memória, travava, dava problema nos aplicativos, um saco. Agora com o XR tenho 128 giga de espaço e é só alegria. A tela é enorme também, tem controle automático da luminosidade para evitar problemas, e uso ele sincronizado com o Apple Watch, o relógio que também é sucesso da marca. Estou bem satisfeita

Foto: Divulgação

 

Dica da Bruna Lovato
Xiaomi Redmi Note 7

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Quando eu era mais jovem era fissurada em celular. No meu primeiro emprego, em 2003, comprei um modelo da Samsung, os chamados flip (acho que era isso) que abre e fecha, para dar aquela fechada no telefone quando termina a ligação (kkkk), sem precisar apertar nenhum botão. Naquela época eu sentia a necessidade de mudar, com frequência, o modelo do celular. Lembro também, que lá por 1997 tínhamos em casa o Motorola “tijolão”, um dos primeiros que apareceu.

Passados alguns anos, essa vontade de trocar de aparelho passou. Como utilizo bastante o celular, principalmente para trabalho, a minha necessidade era de um modelo que fosse rápido e que fizesse fotos com qualidade. Comprei então um Iphone, meu sonho de consumo.

Foi bom enquanto durou. Mas como ele tinha 32 Gb e hoje, com um filho pequeno, eu faço muitas fotos por dia, ele começou a ficar com a memória cheia. E por mais que eu deletasse não tinha jeito.  Além disso, tinha que estar sempre na tomada ou no carregador portátil, pois a bateria durava horas.

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Como hoje minhas prioridades financeiras são outras, optei por um telefone bom e com um preço bom. Pesquisei bastante sobre o Xiaomi e vi que a marca é bastante conceituada no exterior, com um processador bom. Acabei comprando pela internet, no site deles no Brasil, um Redmi Note 7. O aparelho tem 128 Gb (dá para fazer muita foto do filho), tem uma câmera muito boa (o que ajuda para o trabalho), é bastante rápido e o melhor: o preço foi bastante em conta, e chega de estar sempre procurando uma tomada, a bateria dura dois dias, além de carregar rápido.

Faz pouco que tenho este aparelho, mas por enquanto não tenho do que reclamar. Além de atender as minhas necessidades o design é como eu queria.

Foto: Divulgação

 

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Dica da Naiara Silveira
ASUS ZenFone Zoom

Confesso que pesquisei muito o Asus antes de comprar, principalmente por ser uma marca diferente para mim e não tão comum na região. Pelo custo benefício na época, dei um voto de confiança ao Asus ZenFone Zoom – tenho ele há pouco mais de um ano. Ele não me decepcionou! O principal foco deste modelo é a fotografia, tanto que o design dele é completamente diferente do que eu já tinha visto.

A câmera tem 13 megapixels e zoom óptico. Na prática, esta característica permite aproximar objetos que estiverem distantes sem perder qualidade de imagem, diferente do que aconteceria com o zoom digital (que simplesmente estica e corta a foto), em uma explicação simples.

Para leigos como eu, a câmera é ótima e bem intuitiva, mesmo nas funções mais diferentes, com desfoque de fundo, luz noturna e algumas outras. Ele também tem uma boa memória, que é outra coisa importante para mim.

Os pontos negativos que encontrei são relacionados com o que comentei no início: ele não é comum. Tive que comprar a película de vidro e uma capinha pela internet, com pouquíssimas opções mesmo. A película, mesmo sendo para o modelo dele, não cobre a tela toda – e isso é um risco. O acabamento dele em couro, apesar de ser bonito, estraga com MUITA facilidade, especialmente porque precisei usar algumas semanas sem case, enquanto ela não era entregue.

Em resumo, é um aparelho bom, que me fez confiar mais na marca. Ele entrega tudo o que prometia lá no lançamento, mas já é um modelo um pouco ultrapassado. O legado dele, para mim, é conhecer melhor a marca e, é claro, a câmera.
 

Foto: Divulgação

 

Dica da Paola Severo
Xiaomi Redmi 5 Plus

No meio do ano passado o meu celular antigo começou a se entregar, principalmente por conta da bateria. Era um Lenovo Vibe K5, que usei muito durante três anos antes dele ficar mais fraco. Na hora de comprar um novo, um amigo indicou a marca chinesa Xiaomi, que eu não conhecia direito, mas as resenhas me conquistaram. E foi só o bichinho chegar que me tornei mais uma testemunha da Xiaomi (risos). O modelo que escolhi é o Redmi 5 Plus, e em pouco mais de um ano de uso não tenho reclamações, só elogios ao aparelho. Valeu muito a pena ignorar o preconceito com a marca que não era tão conhecida por aqui.

O smartphone tira boas fotos, tem uma tela de 6 polegadas com ótima resolução para assistir vídeos e séries, grava em full HD e sua maior característica é a bateria duradoura. Eu sei que você já cansou de ouvir, mas na atualidade um celular com uma bateria que dura dois, às vezes três dias, parece até mentira. A tela tem o tal Gorilla Glass que garante uma durabilidade maior contra arranhões e eu uso o meu pra rodar alguns jogos mais pesados e ele nunca travou. O preço deste telefone é bem amigável pelas características que entrega e eu diria que é um ótimo custo-benefício.
 

Foto: Divulgação

 

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