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“É gratificante”, diz diretor do Colégio Mauá no Dia do Ex-Aluno

Evento aconteceu nesse fim de semana

O Colégio Mauá retomou nesse domingo, 9, as atividades comemorativas ao Dia do Ex-aluno. A programação, iniciada às 10 horas no Teatro, reuniu em torno de 350 pessoas para as homenagens prestadas aos ex-estudantes e internos. A recepção contou com a participação do conjunto instrumental do colégio, que interpretou várias músicas sob a regência de Simone Mohr.

Suspenso entre os anos de 2020 e 2022 por causa da pandemia, o Dia do Ex-aluno foi enaltecido pelo diretor do Colégio Mauá, Nestor Raschen. “É gratificante poder acompanhar a trajetória de cada um dos ex-alunos, bem como a contribuição que eles dão para a sociedade de modo geral”, frisou, sublinhando também a diversidade entre as turmas.

Nestor Raschen: “Gratificante”
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Lembranças

O destaque especial foi para os formandos de 1973 e de 1998, os quais comemoraram, respectivamente, o Jubileu de Ouro e o Jubileu de Prata. Além destes, foram igualmente homenageados os formandos de 1968, 1973, 1978, 1983, 1988, 1993, 1998, 2003, 2008, 2013 e 2018.

Entre eles estavam três ex-alunos do curso técnico em contabilidade, como o santa-cruzense Darci Gründling, 80 anos. Formado em 1962, ele estudou por 12 anos no Mauá até concluir o técnico. Na época, suas duas irmãs mais velhas também frequentaram as aulas no educandário. Ao falar sobre as inúmeras lembranças da vida escolar, cita, como exemplo, o respeito que se tinha pelos professores.

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Da mesma forma, Bertilo Waldir Assmann, 75 anos, e seu irmão mais novo foram estudantes do Mauá. Natural do interior do município, ele lembra que fez sua formação entre os anos de 1969 e 1971 e destaca que tenta participar de todos os encontros com ex-colegas realizados pela instituição de ensino.

Os conhecimentos obtidos no curso foram fundamentais para o trabalho que desempenhou por 37 anos nas áreas administrativa e contábil. Como curiosidade, destaca o ensino da língua alemã difundido no curso. Além disso, fez questão de mencionar a qualidade do curso.

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Esse mesmo ponto é reforçado por Beatriz Krainovic, 69 anos, formada na turma de 1972. Ela observa que o curso era muito reconhecido e que na conclusão se recebia diploma de contador, equivalente ao de um curso superior. Natural de Vera Cruz, mas hoje morando em Vale do Sol, onde já foi prefeita, foi a única da família a estudar no Mauá. Ela conta que a contabilidade sempre fez parte da sua vida e lhe deu, inclusive, conhecimento para abrir, por um certo período, um escritório de despachante.

Momento especial no Teatro

Após as homenagens, os participantes visitaram as dependências do educandário e encerraram a programação com almoço no salão de festas da Comunidade Evangélica, na Rua Venâncio Aires. Marcaram presença ex-professores, professores e funcionários do Mauá, além da Associação de Pais e Mestres (APM) e da entidade mantenedora da escola.

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