Quando meus colegas noticiaram que o Santa Cruz iria participar da Copa Ibsen Pinheiro, assim como muitos, achei que era apenas uma participação inocente. Estava errado. Aos poucos, os resultados dentro de campo me mostraram que o futuro seria outro. Uma direção corajosa e uma comissão técnica competente refletiram no desempenho da equipe. Vacilou com a derrota para o Inter-SM nos Plátanos, mas recuperou a moral na vitória nos pênaltis. Decisão complicada contra o São José. Sem esmorecer, passou por cima do adversário nos Plátanos. Em Porto Alegre, deu um susto com um primeiro tempo em que foi totalmente dominado. Com o terceiro gol no início do segundo tempo, parecia que o sonho havia acabado. O Galo veio do vestiário motivado para buscar a recuperação. O gol de Fogaça trouxe a esperança. Nos pênaltis, mais uma vez, Jajá foi decisivo. Todos são heróis de um título inédito. Além da taça, garantiu a vaga na Copa do Brasil e a disputa da Recopa Gaúcha.
Boa vitória
A vitória contra o Bahia é a quarta seguida de Abel Braga. Pensei que ele nem voltaria do isolamento. A equipe teve as alterações mais lógicas. No jogo de ontem, foram forçadas as entradas de Danilo Fernandes, Uendel e Lucas Ribeiro. A grande figura foi o goleiro Douglas, natural de Candelária, que evitou no mínimo três gols colorados. O Inter vira o ano na G4 e espera uma resposta de Abel Braga, se vai ou fica até o fim da temporada.
De olho em SP
O Atlético-GO é daqueles medianos que complicam os grandes. O Grêmio rolou a bola no primeiro tempo, mas demorou 42 minutos para receber um gol contra do adversário. Levou um susto com o gol de Ferrareis. Teve muitas dificuldades. Churín fez o gol e garantiu a vitória.
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