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PRIMEIRO SEMESTRE

Duplicação da 287 em Santa Cruz vai começar entre Fritz e Frida e Gaúcho Diesel

Foto: Bruno Pedry

Primeiro trecho a ser duplicado no Vale do Rio Pardo está entre os quilômetros 102 e 105

Estão previstas para começar em junho as primeiras obras da duplicação da RSC-287, em dois trechos: Santa Cruz do Sul e Tabaí. Um encontro com a imprensa promovido na manhã dessa terça-feira, 14, pela Rota de Santa Maria atualizou os investimentos realizados pela concessionária na rodovia, no trecho entre Tabaí e Santa Maria. O diretor-geral da Rota, Renato Bortoletti, anunciou que o primeiro trecho a ser duplicado no Vale do Rio Pardo será do quilômetro 102 ao 105, isto é, entre os trevos do Fritz e Frida e do Gaúcho Diesel.

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A primeira etapa de duplicação deve ser iniciada até junho deste ano. Além da parte de Santa Cruz, ao mesmo tempo, Tabaí também terá um trecho de dois quilômetros que passará pela intervenção, entre o quilômetro 28 e o 30. “Estamos na fase final do licenciamento ambiental. Serão dois quilômetros em Tabaí e aproximadamente dois em Santa Cruz”, explicou Bortoletti. Após, entre setembro e outubro de 2023, deve ser iniciada a duplicação em trecho rural, entre Venâncio Aires e Santa Cruz do Sul.

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Rota pretende antecipar o cronograma de trabalhos

Desde que assumiu a concessão da RSC-287, em setembro de 2021, a Rota de Santa Maria, que pertence ao grupo espanhol Sacyr, tem feito periodicamente encontros com veículos de imprensa de diversos municípios do Estado. O intuito é manter a população informada acerca dos trabalhos que têm sido realizados. Segundo o diretor-geral, os investimentos na rodovia já superaram o que estava previsto em contrato. “Somente no primeiro ano, os investimentos foram três vezes maiores do que estava no edital. E sabemos que ainda tem muito o que melhorar”, frisou Bortoletti.

RSC-287
Renato Bortoletti detalhou investimentos em coletiva de imprensa | Foto: John Kaercher Machado

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Divididos em quatro períodos, foram apresentados os trabalhos já realizados e também os futuros. O primeiro ano, que teve como prioridade as ações iniciais, já foi superado. “Foi uma primeira arrumação da casa, de colocar a rodovia de uma forma mais segura e mais bem sinalizada”, disse. Do segundo ao quinto ano de concessão, iniciou-se a parte de recuperação. “Ainda tem muito trabalho a ser feito, principalmente na rodovia existente. Para conseguir uma condição adequada, a gente vai ter que fazer intervenções profundas na rodovia.”

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Já a parte de duplicação, contratualmente, segue do terceiro até o nono ano de concessão. Contudo, segundo Bortoletti, o objetivo é antecipar essa agenda para tentar terminar as obras de duplicação em paralelo com as de recuperação. “Faz parte de uma estratégia para poder fazer um trabalho mais amplo e justificar a mobilização massiva.” Até o 30º ano do contrato de concessão, será o período de manutenção. Também há intenção de instalar um sistema de videomonitoramento em todo o trecho de concessão para que não haja nenhum ponto cego até o fim de 2023.

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