Num dia de oscilações no mercado financeiro, o dólar teve pequena queda e a bolsa encerrou com pequena alta. Apesar de os investidores analisarem o impacto da proposta de reforma tributária, apresentada na sexta-feira, 25, o dia favorável no mercado internacional contribuiu para consolidar os ganhos da bolsa e o recuo da moeda norte-americana.
O dólar comercial encerrou esta segunda-feira, 28, vendido a R$ 4,928, com queda de 0,19%. A cotação iniciou o dia em alta, chegando a R$ 4,97 pouco após a abertura das negociações, mas recuou durante a tarde até encerrar próxima da mínima do dia.
A divisa acumula queda de 5,68% em junho. No ano, o recuo é um pouco menor: 5,03%.
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No mercado de ações, o dia foi de ganhos, após um início tenso. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 127.419, com alta de 0,17%. O indicador começou a sessão em alta, passou a cair ainda durante a manhã e operou com valorização perto do fim das negociações.
Na sexta-feira, o Ibovespa caiu 1,74% e o dólar subiu 0,67% após o anúncio da segunda fase da reforma tributária. Na avaliação dos investidores a tributação de dividendos e a mudança na alíquota de diversas aplicações, privilegiando os investimentos de curto prazo, podem reduzir o investimento no mercado financeiro.
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Em contrapartida, o recorde em dois índices do mercado norte-americano, o Nasdaq (das empresas de tecnologia) e o S&P 500 (das empresas industriais), e a queda nos rendimentos dos títulos públicos nos Estados Unidos impulsionaram o mercado financeiro. A queda nas taxas dos títulos do Tesouro norte-americano favorece países emergentes, como o Brasil.
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