Fundamental para a integração das regiões norte e sul do Rio Grande do Sul a BR-471 teve um total de 16 quilômetros do pavimento revitalizados. O segmento, entre os municípios de Rio Pardo e Santa Cruz do Sul, recebeu um investimento de aproximadamente R$ 7,2 milhões do Governo Federal, garantindo melhores condições de trafegabilidade e segurança.

Os serviços executados por equipes do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) em dois trechos descontínuos, entre os quilômetros 162 ao 172 e do quilômetro 176 ao 182, integram o contrato de manutenção/conservação rotineira da rodovia.

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Ao longo dos 16 quilômetros foram realizados serviços para a reabilitação do pavimento e implantada nova sinalização horizontal. No primeiro semestre, a BR-471 também recebeu obras de melhorias entre os quilômetros 166 e 166,34, no trevo de acesso ao Bairro Ramiz Galvão, em Rio Pardo, onde houve a implantação de uma faixa central e a colocação de canteiros para demarcação das pistas. A medida, que teve aporte de aproximadamente de R$ 1,5 milhão, facilitou o ingresso tanto para o bairro quanto para a BR-471. O acesso ainda recebeu serviços de terraplenagem, drenagem, pavimentação e sinalização.

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A rodovia ainda recebeu outras melhorias nos acessos à Praia dos Ingazeiros (quilômetros 170 e 170,7) e ao Parque de Exposição da Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra). Nos locais, houve a remoção do pavimento antigo, aplicação de microrrevestimento no asfalto e revitalização da sinalização, além de serviços rotineiros como podas, drenagem e limpeza de valas.

Importância

Fundamental para a integração regional, a BR-471 faz ligação entre Soledade, na interseção com a BR-153, no Norte do RS, e segue até Chuí, no extremo Sul do Estado. Permite ligação dos municípios integrantes do Vale do Rio Pardo, como Santa Cruz do Sul – que abriga as principais indústrias de tabaco do Brasil -, ao complexo portuário de Rio Grande e Pelotas. Considerada um corredor de exportação, a rodovia contribui para o escoamento da produção agrícola por meio do transporte de cargas, levando os produtos gaúchos também para o mercado internacional.

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