A certidão de óbito de Sean Connery, obtida pelo site americano TMZ, aponta que as causa de sua morte foram pneumonia e insuficiência cardíaca combinadas à idade avançada. O ator morreu em sua casa nas Bahamas aos 90 anos, em 31 de outubro de 2020.
O laudo indica que ele sofreu uma fibrilação atrial, problema que consiste em batimentos descompassados do coração, deixando a frequência cardíaca irregular a ponto de aumentar o risco de derrames, infarto ou outras complicações cardiovasculares.
Segundo o documento, Connery morreu à 1h30 da madrugada. Na ocasião, sua própria mulher, a pintora Micheline Roquebrune, de 91 anos, alegou que a morte foi “pacífica”, enquanto ele dormia.
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Embora tenha muitos filmes no currículo, Sean Connery ficou mais marcado pelas suas participações em 007. Em 1962 foi escolhido pelo diretor Terence Young e pelos produtores Harry Saltzman e Albert Broccoli para o papel de James Bond em O Satânico Dr. No. Young voltaria a dirigir Connery em Moscou Contra 007 e 007 Contra a Chantagem Atômica.
Connery também esteve em 007 Contra Goldfinger e Com 007 Só Se Vive Duas Vezes. Depois desse último, em 1967, desistiu de seguir fazendo o papel, mas voltou em 1971 graças a uma oferta irrecusável. Recebeu o maior salário pago a um ator para fazer 007 – Os Diamantes São Eternos.
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