Um dos mais importantes setores do agronegócio no Rio Grande do Sul e em todo o Sul do Brasil prepara-se a fim de, na próxima sexta-feira, organizar a Abertura Oficial da Colheita do Tabaco, no Parque da Expoagro Afubra. Será um espaço no qual se salientará a força social, econômica e institucional dessa cadeia produtiva. Mas, mais do que isso, é ocasião na qual novas tecnologias que hoje estão sendo introduzidas e, em muitos casos, já adotadas em larga escala podem ser conhecidas por quem nem sempre acompanha de perto a realidade no campo.

Nesse sentido, nesta edição apresentamos algumas dessas ferramentas que, de forma crescente, podem ser vistas nas propriedades rurais. E o fazemos com uma visita que o jornalista Iuri Fardin realizou na quarta-feira ao produtor rural Giovane Luis Weber e à família dele. O Giovane, como o leitor da Gazeta do Sul bem o sabe, assina às terças-feiras a coluna “Por Dentro da Safra”, tanto no jornal quanto no Portal Gaz, e ali atualiza o público sobre tudo o que acontece no segmento.

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Weber é da terceira geração de sua família que tem no tabaco importante fonte de renda. Antes, seus avós já apostavam na produção dessas folhas, e depois também seus pais, Rosa e Aloísio, que atualmente se dedicam ao cultivo de hortigranjeiros e à produção de alimentos e à criação de animais para subsistência familiar. Assim, Giovane, junto com a esposa Louvane e a filha Giovana, herdou o gosto por plantar tabaco, em pequena propriedade de perfil clássico na região colonial alemã.

Ao lado da atuação como produtor rural, Giovane é também influenciador digital, e faz muito sucesso Brasil afora, com centenas de milhares de seguidores. Como tal, é voz influente, cuja repercussão é ampliada através das plataformas de conteúdo da Gazeta, entre elas a Rádio Gazeta FM 107,9, na qual conduz, aos sábados e aos domingos, programas de música e de entretenimento.

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Cidadão multitarefas, e multimídia, Weber também teve seu radar sempre atento ao que de inovador é introduzido no meio rural. Exemplo disso é o fato de que adotou prontamente máquina auxiliadora de colheita de tabaco, a fim de facilitar essa operação, diante das dificuldades muitas vezes existentes quanto à disponibilidade de mão de obra no campo. Com a máquina, também apostou em estufa de carga contínua, investimento que fez na atual safra. E, claro, implantou estrutura de armazenagem da safra que lhe propicia espaço, segurança e praticidade.

Parte disso ele mostrará na sexta-feira, na Abertura da Colheita. Mas o conjunto de suas inovações ele descreve para Iuri Fardin, em reportagem especial desta edição, tudo ilustrado com as caprichosas fotos feitas por Alan Toigo, seu colega na página Fumicultores do Brasil. Com vocês, a modernidade na produção de tabaco! Boa leitura, e bom final de semana!

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