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Diogo Soares fica longe da medalha em final do individual geral na ginástica artística

Diogo Soares aumentou o grau de dificuldade, mas a ousadia cobrou o preço | Foto: Ricardo Bufolin/CBG

Diogo Soares terminou em 23º lugar na final do individual geral masculino da ginástica artística nas Olimpíadas de Paris 2024. O ginasta enfrentou dificuldades nas duas última rotações e não conseguiu melhorar sua colocação em comparação aos Jogos Olímpicos de Tóquio. O ouro ficou com o surpreendente japonês Oka Shinnosuke.

Soares terminou a disputa com 78,698 na tradicional Arena Bercy, uma das maiores da França, na 23ª e penúltima colocação. Em Tóquio, há três anos, quando também esteve na final do individual geral, o ginasta de 22 anos obteve o 20º lugar geral.

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Na capital francesa, o brasileiro havia se classificado em 19º lugar entre 96 participantes e garantiu o lugar na final, que conta com 24 atletas. Soares foi medalha de prata no individual geral nos Jogos Pan-Americanos de Santiago, no ano passado. Nas competições de base, ele tem duas medalhas nos Jogos Olímpicos da Juventude, disputados em Buenos Aires em 2018.

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Nesta quarta-feira, 31, o brasileiro elevou o nível de dificuldade em todos os aparelhos em comparação à fase classificatória, quando adotou estratégia mais cautelosa, com movimentos menos arriscados, para assegurar a vaga na final.

Na primeira rotação, o brasileiro começou bem no salto sobre a mesa, com 14,500. Em seguida, anotou 13,733 nas barras paralelas O bom desempenho colocou Soares na sexta colocação geral ao fim da segunda rotação. Na terceira, ele arriscou forte na barra fixa e fez uma apresentação quase impecável, com um 13,733 – ficou em 3º lugar neste aparelho. Apesar disso, caiu para o oitavo posto.

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Soares acabou sofrendo quedas consecutivas na classificação geral no solo e no cavalo com alças. No primeiro, sofreu uma penalização por ter pisado fora da área de competição numa das aterrissagens e acabou apenas com a nota 13,133. Na sequência, despencou para o 12º posto geral.

A situação se complicou de vez no cavalo com alças. Ele falhou duas vezes no aparelho e finalizou de forma burocrática. Soares obteve 11,566, a segunda nota mais baixa de toda a disputa, levando em conta todas as rotações. O brasileiro finalizou sua participação nas argolas, aparelho em que não costuma brilhar. Anotou 12,033, após uma pequena falha na saída, e terminou no 23º posto geral.

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