Após o empate em casa, o Avenida partiu para Ijuí sabendo das dificuldades que teria pela frente. Além da vantagem de jogar em casa, o São Luiz teria a seu favor a volta de três titulares e o Estádio 19 de Outubro lotado com seus torcedores. Não foi o bastante para vencer no tempo normal.
Fabiano Daitx montou sua equipe com o objetivo de neutralizar os avanços característicos do adversário, ou seja, atacar com velocidade. Conseguiu, apesar de a equipe local ter conseguido melhores chances de fazer o gol no primeiro tempo. O Periquito marcou bem, mas teve dificuldades para atacar.
Na volta do vestiário, em menos de cinco minutos, Felipe Tchelé e Maurício poderiam ter colocado o Avenida na frente. O jogo ficou tenso. Após os 30 minutos, o São Luiz pressionou forte, obrigando Rodrigo a fazer grandes defesas. O empate em 0 a 0 mostrou a fotografia do equilíbrio entre as equipes.
Publicidade
Na marca da cal
Foi necessária uma série longa de cobranças de pênaltis para definir o grande campeão da Série A2 do Rio Grande do Sul. A eficiência dos jogadores do São Luiz fez a diferença. Não vejo a vitória nas cobranças livres como parâmetro para definir quem foi melhor na competição. Os dois se equivalem, mas a taça ficou em Ijuí.
Preocupante
Publicidade
O Internacional continua tropeçando nos seus próprios erros. Apesar de não levar gols em Recife, não soube fazê-los. O tempo passa e não vejo avanços nas decisões do Guto Ferreira. Terá três jogos no Beira-Rio nas próximas quatro rodadas. Vamos acreditar.
Elogio
Muitos me pedem para falar mais do Grêmio. Falar o que, a não ser elogiá-lo. Hoje, provavelmente, vence o Mano Menezes em Minas. Eu estarei na Rádio Gazeta AM junto com os Leandros Siqueira e Porto e Zenon Rosa para contar esse jogo. Se vencer, será líder do Brasileirão. Senão, apesar de jogar no meio da semana contra o Coritiba, vai decidir a posição no próximo domingo, na Arena, contra o Corinthians. Já comprei meu ingresso. Gosto de emoções.
Publicidade