Regional

Dificuldade de acesso atrasa obras de reconstrução de ponte sobre o Rio Pardo

Previsto para sexta-feira, 17, o início das obras de reconstrução da ponte sobre o Rio Pardo, no quilômetro 137 da RSC-287, em Candelária, vai demorar mais um pouco. O motivo é a dificuldade para assegurar a travessia de pedestres na região de Linha do Rio, onde militares do 3º Batalhão de Engenharia de Combate, de Cachoeira do Sul, instalaram uma passarela flutuante para dar acesso ao Balneário Carlos Larger.

A expectativa da Concessionária Rota de Santa Maria, que administra a rodovia, era mexer na ponte a partir dessa sexta. Com isso, a pinguela improvisada por moradores de Candelária seria removida. Máquinas pesadas vão trabalhar no local assim que possível, e um vão da estrutura terá que ser recuperado. A obra deve durar três semanas.

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Como o trajeto em Linha do Rio apresenta barro, está dificultando a passagem dos moradores. Dessa forma, a estrutura em madeira ficará na RSC-287 por tempo indeterminado e com as pessoas podendo circular pelo trecho da rodovia. A pinguela está no local desde o dia 2. A concessionária até havia removido a ponte em madeira no último domingo, 12, mas os moradores uniram forças e a colocaram novamente, durante manifestação na segunda-feira, 13.

Segundo o coordenador do gabinete de crise de Candelária, Flávio Karnopp, equipes da Prefeitura e da concessionária atuam para melhorar a travessia dos pedestres entre a passarela do Exército e a estrada de Linha do Rio, na VRS-858. “Não é possível falar em prazo, mas a expectativa é de que os trabalhos sigam ao longo deste sábado.” Na sexta-feira, um caminhão carregado com restos de asfalto atolou nesse trajeto que passa por uma área de mata e uma lavoura, dificultando ainda mais os serviços.

Apesar do problema, moradores já podem cruzar a ponte sobre as águas do Rio Pardo. A estrutura do Exército é composta por 34 barcos em linha reta, entre a Prainha e a Linha do Rio. Uma retroescavadeira também executou o serviço de melhorias no barranco do curso de água. A Prefeitura disponibilizou horários para transporte gratuito até o local, em ambos os lados, diariamente.

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Ricardo Gais

Natural de Quarta Linha Nova Baixa, interior de Santa Cruz do Sul, Ricardo Luís Gais tem 26 anos. Antes de trabalhar na cidade, ajudou na colheita do tabaco da família. Seu primeiro emprego foi como recepcionista no Soder Hotel (2016-2019). Depois atuou como repositor de supermercado no Super Alegria (2019-2020). Entrou no ramo da comunicação em 2020. Em 2021, recebeu o prêmio Adjori/RS de Jornalismo - Menção Honrosa terceiro lugar - na categoria reportagem. Desde março de 2023, atua como jornalista multimídia na Gazeta Grupo de Comunicações, em Santa Cruz. Ricardo concluiu o Ensino Médio na Escola Estadual Ernesto Alves de Oliveira (2016) e ingressou no curso de Jornalismo em 2017/02 na Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc). Em 2022, migrou para o curso de Jornalismo EAD, no Centro Universitário Internacional (Uninter). A previsão de conclusão do curso é para o primeiro semestre de 2025.

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