Por conta de dois livros anteriores, o indiano Siddhartha Mukherjee, de 53 anos, tornou-se um dos mais respeitados pensadores e divulgadores do universo da medicina e das descobertas relacionadas a doenças e curas. E não se trata de qualquer doença. Ele investiga nada menos do que o câncer, como biólogo e oncologista.
Com O imperador de todos os males, de 2012, proporcionou uma reflexão especializada, técnica, científica, e ao mesmo tempo com profunda empatia, sobre “quem” é o câncer. Já com O gene: uma história íntima, lançado no Brasil há cerca de sete anos pela Companhia das Letras, sua editora no País, no final de outubro de 2016, revolucionou, de certa forma, a maneira como médicos especializados detalhavam, com didatismo, mas sem desviar das palavras que precisavam ser escritas, o peso das influências genéticas, da hereditariedade, em nossas vidas.
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Agora, ele volta às livrarias com um terceiro livro desde já de leitura indispensável. A canção da célula: as descobertas da medicina e o novo humano, em tradução de Berilo Vargas, com 552 páginas, a R$ 104,90, foca o que é e o que representa a célula, partícula que, como define, está no centro da vida. A partir dela, e do comportamento dela, tudo ocorre. Ou seja, com os estudos cada vez mais aprofundados sobre o tema, de certo modo uma nova humanidade ou uma nova forma de lidar com a condição humana descortina-se para as atuais, mas talvez especialmente para as futuras gerações. O que será possível, a partir da célula?
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