Esta quinta-feira, 29, marca a celebração do Dia Mundial do Coração, que tem por objetivo alertar e conscientizar a população sobre a importância de manter hábitos saudáveis e preservar a saúde do coração. As doenças cardiovasculares estão entre as principais causas de morte no mundo.
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Os principais fatores de risco para a ocorrência dessas doenças são: diabetes, hipertensão, tabagismo, estresse, obesidade, doenças da tireoide, colesterol alto e histórico familiar. Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia, 14 milhões de brasileiros possuem alguma doença cardíaca e cerca de 400 mil morrem anualmente em decorrência dessas enfermidades, o que corresponde a 30% de todas as mortes no País.
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A pandemia do coronavírus também colaborou para o aumento dos problemas cardíacos, agravando ainda mais a situação e demonstrando que esse é um assunto de extrema relevância.
Insuficiência cardíaca: é mais comum em pessoas que possuem pressão alta, o que pode levar ao enfraquecimento do músculo cardíaco e, consequentemente, dificuldade para bombear o sangue para o corpo. Cansaço e dispneia aos esforços e edema de membros inferiores já são sinais de alguma doença mais avançada que está deixando o coração fraco (miocardiopatias).
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Infarto agudo do miocárdio: ou ataque cardíaco, acontece devido à interrupção da passagem de sangue para o coração, na maioria das vezes devido ao acúmulo de gordura nas artérias do coração. Entre os sintomas estão dor no peito de forte intensidade, geralmente como um aperto, que pode se irradiar para mandíbula e braços. Náusea, sudorese e mal-estar também podem estar associados.
Taquiarritmias: são os aceleramentos cardíacos. Geralmente começam de forma súbita e cessam da mesma forma, com ritmo regular ou não. As mais comuns são a taquicardia supraventricular e a fibrilação atrial. Quando não passam, precisam de atendimento de urgência. Pode haver cansaço, palidez, dor no peito, suor frio e falta de ar.
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Hipertensão arterial sistêmica: caracterizada pela pressão arterial persistente acima de 140/90 mmhg, na maioria das vezes assintomática. Mas quando os níveis são bem mais altos pode haver dores na cabeça, principalmente na nuca e náuseas. É um dos principais fatores de risco para AVC e infarto.
Miocardite: caracteriza-se pela inflamação do miocárdio (o músculo cardíaco), causada pela ação de vírus, bactérias, fungos ou parasitas que cheguem a essa região. Trata-se de uma condição relativamente rara. Em alguns casos, a resposta imunológica do próprio organismo se encarrega de resolver essa infecção. Em outros, no entanto, ela pode evoluir para um quadro de insuficiência cardíaca aguda ou provocar arritmias. Os principais sintomas costumam ser febre, dor no peito, falta de ar, sensação de fadiga sem motivo, palpitações e desmaios. Além disso, sintomas que indiquem a presença de alguma infecção também necessitam de avaliação médica urgente, pois pode se tratar de miocardite.
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