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Dia do Orgasmo: 35% dos brasileiros já fingiram prazer, diz pesquisa

Uma pesquisa realizada entre os usuários da maior rede social adulta do País, o Sexlog, e do aplicativo YSOS, revelou números bastante interessantes sobre o orgasmo. Segundo o levantamento, apenas 3% dos entrevistados nunca chegaram ao clímax e 35% confessam já ter fingido para o parceiro.

A pesquisa, realizada com mais de 11 mil pessoas, também mostra que são diferentes os motivos que levam as pessoas a mentirem sobre sua satisfação sexual. Do total de respondentes, 45% disseram que fingiram porque não estavam conseguindo gozar, já 26% queriam terminar logo o sexo. Outros 26% alegaram que mentiram para agradar o parceiro. Aqueles que não souberam explicar porquê fingiram totalizaram 2%.

A notícia boa é que a maioria (59%) respondeu que tem mais de 10 orgasmos por mês, enquanto 16% disseram ter de seis a nove, 14% gozam de três a seis vezes e apenas 10% conseguem um orgasmo de uma a três vezes em trinta dias.

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Os motivos que levam as pessoas a gozar são vários. Para 46% a penetração é a preferência, enquanto 19% alegam que chegam “lá” mais fácil com sexo oral. A masturbação teve 18% das escolhas e 16% preferiram o sexo anal.

Já o pessoal que curte brinquedos eróticos é minoria. Apenas 37% disseram que costumam usar os acessórios. Entre os que utilizam, no entanto, 20% alegaram que os vibradores são os preferidos, os géis que esquentam e esfriam também estão na lista, com 11% das respostas, os anéis penianos, com 4%, e apenas 1% disse que consegue chegar ao orgasmo com bolas tailandesas.

A diferença entre os sexos

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A pesquisa também revelou que 97% dos homens e 94% das mulheres já tiveram um orgasmo. A maior diferença, porém, está no número de pessoas que confessam ter mentido sobre ter fingido o orgasmo: são 72% das mulheres e apenas 29% dos homens.

Para a diretora de marketing do Sexlog, Mayumi Sato, este número reflete uma realidade comum. “Fingir orgasmo até pode parecer uma mentirinha inofensiva, mas cria um ciclo vicioso na relação. De um lado alguém frustrado (na maior parte das vezes a mulher) e do outro alguém que acha que está tudo bem e não precisa se esforçar ou mudar. Mas, sinto que essa realidade está mudando e cada vezmais as mulheres estão conscientes de que merecem se satisfazer na cama”, comenta.

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