Bastou escalar o time certo. Dois volantes de marcação, dois meias e dois atacantes. Já no início, o Internacional podia ter aberto o marcador, coisa que não acontecia há bastante tempo. As situações se acumularam no transcorrer do jogo. O resultado foi escasso pelas quantidades de situações criadas. Não creio que a indiferença do Rogério Zimmermann em escalar uma equipe quase reserva tenha influenciado negativamente no Rubro-Negro Pelotense.
Tenho de reconhecer que o lado coletivo pode ter prejudicado um pouco, porém prefiro ficar com um melhor desempenho colorado que mandou no jogo o tempo todo. A vitória não serviu apenas para somar três pontos e voltar ao G-4, mas para trazer um clima de mais tranquilidade à comissão técnica e jogadores. O Internacional tem uma semana para o Guto modelar a sua equipe e vencer os próximos jogos no Beira-Rio.
Time grande
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O espetáculo em Minas Gerais credenciou o Grêmio a se manter forte como candidato ao título nacional. Esperto e atencioso em todos os setores do campo. Merecia vencer. Tomou os gols na hora errada, o que acabou prejudicando a possível vitória. Parece que o espetáculo ficaria para Arena lotada no domingo. Não foi.
Primeiro tempo
Foi um jogo truncado no primeiro tempo. Exigiu das equipes muita atenção. Poucas chances de gol. Uma de cada lado. Este confronto foi desenhado de uma maneira como sendo o grande jogo da competição. Estava em disputa apenas a liderança do Brasileirão. Mesmo assim, o torcedor definiu como sendo quase uma decisão. Parecia.
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Segundo tempo
O gol do Corinthians foi oriundo de falha de marcação no meio de campo e uma infelicidade dupla: do Luan e do Marcelo Grohe. Luan e Fernandinho desperdiçaram oportunidades. Renato adiantou o time e o Tricolor teve chance de empatar no pênalti que o Cássio defendeu. O Grêmio não jogou mal. O Corinthians soube fazer o gol.
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