O Real Madrid confirmou seu favoritismo no Mundial de Clubes. É o maior do planeta e sua obstinação por títulos é equivalente ao seu tamanho. Jogou sério o tempo todo, ao seu estilo de posse de bola, muita movimentação aproximada e apetite ofensivo. Contra um gigante europeu, formado por uma seleção mundial de jogadores reunidos em uma equipe, caso do Real Madrid, é quase impossível jogar para qualquer adversário sul-americano, que no máximo consegue formar um bom elenco dentro do seu país.
Lições do jogo
O Grêmio conseguiu, por dez minutos, adiantar suas linhas e marcar a saída de bola dos madrilenhos, causando um desconforto ao adversário. Depois foi um ataque contra defesa, que mostrou a solidez dos zagueiros Geromel e Kannemann, que aguentaram sozinhos a pressão do Real. Edilson, Cortez, Jailson e Michel demonstraram ansiedade e nervosismo demasiados. Fernandinho e Ramiro só cumpriram funções defensivas, e Luan foi presa fácil para a marcação espanhola. O Tricolor realmente não poderia ter um resultado diferente. Sobrou bravura, mas faltaram personalidade e atrevimento aos jogadores.
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