Enquanto você desbrava este texto, estou com os pés e a curiosidade fincados na NRF – a meca do varejo em Nova York! É lá onde o futuro das lojas se desenha em cores vivas. E não fique só na vontade: vamos trocar figurinhas em tempo real pelo Instagram, que tal?
Agora, senta que lá vem história: imagine um lojista, vamos chamá-lo de João. João é um cara esperto, dono de uma lojinha de bairro que é pura simpatia. Todo ano ele traça um mapa dos sonhos, quer dizer, um planejamento estratégico. Mas, como muitos, João às vezes escorrega em cascas de banana que parecem inofensivas, mas que podem custar caro.
Primeiro ato: metas nebulosas
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João começa com metas tipo “vender mais”. Mas, o que é “mais”, João? Ele aprendeu da forma difícil que metas precisam ser claras como a água do Caribe e não escuras como o “chocolatão” que por vezes se vê em Capão da Canoa. Específicas, mensuráveis, alcançáveis, relevantes e temporais – os famosos critérios SMART. Assim, em vez de “vender mais”, que tal “aumentar as vendas de sandálias em 20% até o Natal”? Soa melhor, não?
Segundo ato: o espetáculo das vendas
Certo dia, João decidiu: “Vou focar só nas vendas!” Mas, pera lá! Vender é essencial, mas e a experiência do cliente, a eficiência operacional? João descobriu que não adianta vender como água no deserto, se o cliente sai da loja com cara de quem comeu e não gostou.
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Terceiro ato: sócios em cena
Antes, João e seu sócio, o Seu Manuel, decidiam tudo no cantinho deles. Mas, adivinha? A loja é um palco com vários atores. Ao envolver a equipe nas decisões, João percebeu que boas ideias podem vir de qualquer lugar, até do estagiário que mal sabe onde fica o estoque!
Quarto ato: o baile dos dados
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Dados, para o João, eram só números chatos. Mas, ao olhar para eles com carinho, viu que contam histórias fascinantes sobre o que rola na loja. E agora? Bem, ele tá de olho no AWISE, um sistema de gestão que entrega dados em tempo real para o lojista. Vai que ajuda o João a tomar decisões mais afiadas que faca de chef?
Quinto ato: o duelo com a concorrência
“Concorrência? Ora, que concorrência?” João pensava que era rei do pedaço. Mas o mercado é uma selva, e até o rei precisa olhar em volta. Analisar os rivais é jogo que se joga com olho de águia, pensando não só no agora, mas no amanhã que vem a galope.
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Sexto ato: flexibilidade, a arte do improviso
João montou um plano engessado, daqueles que não se mexe nem com reza brava. Mas, óh! O mundo gira, e o varejo, então, nem se fala. Flexibilidade é a chave. Ajustar o plano conforme a maré é melhor que dançar conforme a música.
Sétimo ato: o grande diálogo
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Comunicar é arte, e João, nosso herói, estava mais para mímico que para orador. A equipe, coitada, boiava na maionese. Comunicar bem o plano é como contar uma boa história: tem que ser claro, envolvente e, principalmente, compartilhado com todos.
E assim, queridos lojistas, como João e tantos outros, podemos evitar as armadilhas e dançar conforme a música do varejo. E não esqueçam: o futuro é logo ali, e estou de olho em tudo na NRF para contar para vocês. Vamos juntos nessa? Acompanha lá: @stefano.willig
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