O desempenho fica pra outra hora. O Avenida precisa somar pontos para avançar na classificação do Gauchão. No melhor jogo do campeonato, o Periquito perdeu para o Guarany de Bagé. Agora, diante do Caxias, será preciso ao menos empatar. O rendimento pouco importa. É hora de simplificar. A chance desperdiçada de ser quarto colocado ainda é assunto para o torcedor. Continuo esperando uma melhor resposta dos meias e do ataque do time alviverde. Se isso acontecer, o resultado positivo ficará mais próximo na Serra.
CHANCE
Projetei o jogo diante do Avenida contra o Guarany de uma maneira diferente. Com vitória, claro. Um resultado positivo poderia dar muita coisa à equipe de Márcio Nunes. Além do quarto lugar na tabela, era a chance de ter o jogo único das quartas de final nos Eucaliptos, diante de outro time do interior. Além disso, a possibilidade palpável de conquistar uma vaga na Copa do Brasil e do repeteco da Série D do Campeonato Brasileiro. Esse seria o pulo do gato, pena que não aconteceu.
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MATEMÁTICA
O técnico Iarley se agarra na matemática. E não poderia ser diferente, pelo profissionalismo que carrega a sua figura e o histórico da camisa do Futebol Clube Santa Cruz. Com a calculadora aberta, é hora de torcer pelo que interessa na rodada e, claro, tentar vencer o Ypiranga, que no meio de semana jogou longe do Estado e avançou para a segunda fase da Copa do Brasil.
GRE-NAL
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Para o maior clássico do Brasil, tenho apenas um desejo. Que a vontade de vencer seja maior que o medo de perder. Um duelo intenso, aberto, com os dois times querendo a bola. Coisa que acontece nos demais confrontos do centro do País. Claro que a característica do nosso clássico é diferente, mas sonhar não custa nada.
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