O deputado federal Waldir Maranhão (PP-MA), também investigado na Operação Lava Jato, irá assumir o posto de presidente da Câmara dos Deputados após o afastamento de Eduardo Cunha (PMDB-RJ). A mudança ocorrerá devido ao pedido elaborado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Teori Zavascki.
Maranhão havia sido citado pelo doleiro Alberto Youssef, em delação premiada, como um dos deputados do PP beneficiados pelo esquema de propina de contratos da Petrobras. Ao Ministério Público Federa, Youssef disse que o deputado recebia de R$ 30 mil a R$ 150 mil por mês da cota do partido.
Em depoimento à CPI da Petrobras, posteriormente, o doleiro reafirmou as acusações. Com base nas declarações de Youssef, Maranhão virou alvo de abertura de processo por decoro parlamentar.
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