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AINDA EM FOZ DO IGUAÇU

Defesa de Cássio Alves não sabe se pedirá transferência

Prisão de Alves teve grande repercussão | Foto: Divulgação

A prisão de Cássio Alves dos Santos, número um da facção Os Manos em Santa Cruz do Sul, repercutiu em nível nacional. Detido na noite de quinta-feira, 15, em um hotel de luxo em Foz do Iguaçu, por agentes locais do Grupo de Diligências Especiais (GDE) da Polícia Civil, o homem de 34 anos permanece na galeria 2 da Cadeia Pública Laudemir Neves (CPLN), na cidade que fica na divisa entre Brasil, Argentina e Paraguai. A Gazeta do Sul entrou em contato com a sua defesa em busca de informações.

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De acordo com a advogada Maria Eduarda Vier Klein, ainda não houve a intimação sobre a prisão. “Só ficamos sabendo da situação pela divulgação do caso na imprensa. Não chegou nenhum documento e não fomos contatados. Assim que tivermos essa comunicação, iremos nos manifestar nos autos do processo”, disse ela, que é de Porto Alegre. A advogada chegou a conversar com Cássio após a prisão. Depois da intimação, serão definidos os próximos passos da defesa.

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“Ainda não sabemos se vamos pedir o retorno dele ou não. Pode ser que isso (transferência) parta até da própria polícia. Vamos ver como vai ser notificado no processo, e aí vamos decidir essa estratégia”, salientou Maria Eduarda Klein.

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Cássio fugiu após romper a tornozeleira eletrônica em 24 de agosto, em Porto Alegre, 107 quilômetros distante da área restrita estipulada pelo Poder Judiciário, que era Capão da Canoa. Na cidade do Litoral, ele havia se estabelecido como corretor de imóveis após receber o benefício do equipamento de monitoramento.

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Ao longo dos últimos quatro meses, ele chegou a estar escondido em Volta Redonda, no Rio de Janeiro, antes de ser detido na última quinta-feira, junto de um motorista, também de Santa Cruz, em um hotel. A detenção de Cássio decorre de um mandado de prisão preventiva autorizado pelo Poder Judiciário, que havia sido solicitado pela Delegacia de Polícia de Vera Cruz, a mesma responsável por prender o faccionado na histórica Operação Cúpula, deflagrada em 18 de janeiro de 2019.

O acusado responde a processo que tramita na Vara Judicial da Comarca de Vera Cruz por tráfico e associação para o tráfico de drogas. “Os processos a que ele responde continuam em andamento normal, e a prisão não altera em nada. Vamos continuar na defesa. O próximo passo é esperar a intimação para poder se manifestar”, enfatizou a advogada.

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