Assim que soube da morte de Pelé no último dia 29, Carlos Alberto Lau correu para procurar algo entre os seus guardados. Lembrou de um encontro que teve com o rei do futebol há décadas, do qual restou uma recordação que não sabia onde estava. Por sorte, encontrou.
Lau, 77 anos, é natural de Santa Cruz mas viveu por longo período em Curitiba, onde trabalhava para a Philip Morris Brasil. Atualmente, está estabelecido de novo na terra natal. À coluna, ele contou que esteve com Pelé por acaso na sala vip do Aeroporto JFK, em Nova York, para onde tinha viajado a trabalho. Não se recorda exatamente quando foi, mas sabe que, àquela altura, o craque já estava aposentado.
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Como a sala não estava muito cheia, não se constrangeu em abordar Pelé – por quem, é claro, sempre teve admiração – e pedir a ele que autografasse o único papel que tinha à mão: uma cédula de 1 dólar.
Lau se identificou por seu apelido, Lelé. Simpático, o ídolo escreveu: “Ao Lelé, do amigo Pelé”. E emendou: “Até rimou, hein”. Os dois retornaram ao Brasil no mesmo voo da Varig. “Ele foi muito acessível. Pedi o autógrafo e ele prontamente aceitou. Como todo brasileiro, eu gostava muito dele. Continuo admirando até hoje”, disse.
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