De olho nas sobrancelhas; veja técnicas de micropigmentação
Muito mais do que uma barreira natural do rosto, as sobrancelhas são importantes aliadas no que se refere às expressões faciais de uma pessoa. O formato, a cor e a espessura são características fundamentais que compõem a harmonização do rosto e determinam a imagem que se quer passar. Não é à toa que as tendências em torno das sobrancelhas evoluem constantemente, assim como as técnicas. A micropigmentação é uma das mais famosas entre as pessoas que desejam preencher suas sobrancelhas.
Conforme Ariane Novello, especialista em micropigmentação, o procedimento é semipermanente: o pigmento sai gradativamente da pele. “Essa é a técnica mais moderna. Antigamente, o processo era diferente, com outros pigmentos, tipo uma tatuagem”, explica.
Publicidade
De acordo com a profissional, basta uma sessão para realizar a micropigmentação. Após, é realizada uma visita para revisão do procedimento. O retoque foi prolongado e geralmente é feito entre um a três anos depois. Depende da duração na pele da pessoa. Em relação à restrições, apenas gestantes, pessoas com doenças graves ou algum tipo de alergia na área dos olhos não podem realizar o procedimento.
Dor – Um dos maiores medos das pessoas interessadas em fazer a micropigmentação é a dor. A profissional ressalta que antigamente sentir dor era algo comum durante a realização do procedimento, mas hoje existem técnicas para proporcionar maior conforto às clientes.
Remoção – Sobre a remoção, o laser é a ferramenta mais utilizada. O número de sessões varia de acordo com aspectos como o tipo de pigmento e cuidados com a pele. “Cada caso é um caso, precisamos fazer e ir acompanhando”, esclarece. Ariane observa o crescimento dos casos de insatisfação com o procedimento nas sobrancelhas. “Hoje, a remoção é um dos serviços que a gente mais faz. É algo bom para nós profissionais, porque temos a oportunidade de devolver o sorriso e a autoestima para os clientes, mas soa o alarme de que estão acontecendo muitos erros no mercado”, evidencia a profissional.
Investimento – O preço, segundo Ariane, pode variar entre R$ 400 e R$ 1.200. “Pagar entre R$ 700 e R$ 1.000 é um bom negócio. A pessoa vai pagar bem e estar dentro do mercado de qualidade. Menos que isso, realmente é difícil investir em bons equipamentos no geral”.
Quer receber as principais notícias de Santa Cruz do Sul e região direto no seu celular? Entre na nossa comunidade no WhatsApp! O serviço é gratuito e fácil de usar. Basta CLICAR AQUI. Você também pode participar dos grupos depolícia, política, Santa Cruz e Vale do Rio Pardo📲 Também temos um canal no Telegram! Para acessar, clique em: t.me/portal_gaz. Ainda não é assinante Gazeta?Clique aquie faça sua assinatura agora!
Publicidade
Carina Weber
Carina Hörbe Weber, de 37 anos, é natural de Cachoeira do Sul. É formada em Jornalismo pela Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) e mestre em Desenvolvimento Regional pela mesma instituição. Iniciou carreira profissional em Cachoeira do Sul com experiência em assessoria de comunicação em um clube da cidade e na produção e apresentação de programas em emissora de rádio local, durante a graduação. Após formada, se dedicou à Academia por dois anos em curso de Mestrado como bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Teve a oportunidade de exercitar a docência em estágio proporcionado pelo curso. Após a conclusão do Mestrado retornou ao mercado de trabalho. Por dez anos atuou como assessora de comunicação em uma organização sindical. No ofício desempenhou várias funções, dentre elas: produção de textos, apresentação e produção de programa de rádio, produção de textos e alimentação de conteúdo de site institucional, protocolos e comunicação interna. Há dois anos trabalha como repórter multimídia na Gazeta Grupo de Comunicações, tendo a oportunidade de produzir e apresentar programa em vídeo diário.