O norte-americano Daniel Green foi reeleito presidente da Associação Internacional dos Produtores de Tabaco (ITGA – International Tobacco Grower’s Association) por mais um ano. Ele continua tendo como vice-presidente o malawiano Abiel Masache Kalima Banda, representante da Associação de Tabaco do Malawi. A atual administração da entidade foi reeleita para dar continuidade ao trabalho realizado. A definição ocorreu durante a 33ª Assembleia Anual da ITGA, ocorrida nesta terça-feira, 23, em Santa Cruz do Sul.
Na pauta da assembleia, a prestação de contas aprovadas pelo Comitê Financeiro, a elaboração do plano corporativo, do plano de relações públicas e o orçamento para 2019. Durante a Assembleia todos os países apresentaram seus relatórios, contendo informações sobre a produção, as atividades com referência à segurança no trabalho, as atividades no combate a trabalho infantil e também as atividades em prol do meio ambiente.
As atividades dos próximos anos da entidade devem incentivar os produtores de tabaco do mundo todo a produzir de acordo com as necessidades de mercado, de olho na relação oferta e procura, visando proporcionar maior segurança e, consequentemente, melhores resultados para o produtor, e acompanhar a evolução dos novos produtos do tabaco, bem como ao comércio ilícito. Acompanhar ativamente os trabalhos do grupo da Organização Mundial da Saúde (OMS), que analisa alternativas para o tabaco dentro do contexto de discussão da Convenção-Quadro para Controle do Tabaco, também é prioridade.
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ITGA
É uma organização sem fins lucrativos fundada em 1984 com o objetivo de apresentar a causa de milhões de produtores de tabaco no mundo. É administrado por um Conselho de Administração, composto por um presidente, vice-presidente e um diretor-executivo que, juntos, se esforçam para fornecer uma voz coletiva forte em escala nacional e internacional, a fim de garantir a segurança a longo prazo dos mercados de tabaco. As políticas e atividades da ITGA são desenvolvidas por produtores de tabaco, representados pelas organizações de produtores de seus próprios países, comitês regionais de comercialização de tabaco ou institutos nacionais de tabaco, para promover seus próprios interesses. Assim, os produtores de tabaco em todo o mundo têm a oportunidade de expressar suas preocupações.
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