O presidente Romildo Bolzan Júnior transformou o Grêmio, com títulos importantes e também financeiramente, deixando o clube saudável e com dinheiro em caixa para investimentos. Exatamente aí é que sua gestão falha, com um alto grau de erros e poucos acertos. O Grêmio compra mal e gasta muito para ter um time pobre tecnicamente. As quedas na Pré-Libertadores e nas oitavas da Copa Sul-Americana não foram por acaso.
Apostar nos contra-ataques faz parte das opções táticas de um técnico de futebol. Exagerar na dose e no conteúdo é apostar alto no sobrenatural, sorte ou azar. Desde que Felipão chegou, a equipe estava invicta até o jogo contra a LDU e não havia sofrido gol. Em contrapartida, Gabriel Chapecó transformou-se em herói em cada jogo disputado. Além disso, não dá pra apostar no jogo reativo se os extremas são auxiliares das laterais. Na frente, Jean Pyerre e Diego Souza, sem velocidade e mobilidade, precisam finalizar as poucas jogadas realizadas.
Muito pressionado, o Grêmio recebe o América-MG com a obrigação da vitória na tarde deste sábado, 24, na Arena. Será reativo ou irá propor o jogo? Pouco importa, desde que vença.
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O Internacional, logo mais à noite, no Beira-Rio, joga sua permanência na Libertadores e, mais do que isso, sua afirmação como equipe competitiva, que pode buscar uma recuperação no Brasileirão, onde ainda não obteve uma regularidade. Contra o Athlético-PR, neste domingo, 25, em Curitiba, pode ser o início dessa recuperação.
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