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Curta-metragem santa-cruzense é selecionado para festival no Rio de Janeiro

Elaborado pela produtora santa-cruzense Pé de Coelho Filmes, o curta-metragem ‘Pobre pobre puto’, foi selecionado para participar do Festival Internacional de Curtas do Rio de Janeiro, que acontece desde esta quinta-feira, 3, e segue até o dia 9 de novembro. O evento é considerado um dos mais importantes do segmento na América Latina. Foram mais de três mil inscrições de todo o mundo, o que fez com que apenas alguns títulos fossem escolhidos.

O vídeo da Estúdio Azul e Pé de Coelho Filmes tem produção executiva de Alessandro Montelli, direção de fotografia, finalização, edição e desenho de som de Lucas Ferreira, direção de arte de Clarissa Virmond, produção de Gui Carpes, Maiara Fantinel e Évelyn Bartz, montagem de Diego Tafarel e Zé Correa, som direto de Gui Carpes, trilha sonora de Robson Bitencourt e apoio cultural de Marta Nunes e Angélica Fonseca. A direção e o roteiro são de Diego Tafarel.

Outros festivais

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O curta-metragem também vai participar de outros eventos em novembro, entre eles o Festival de Cinema de Três Passos, o Festival Audiovisual de Vera Cruz (Favera), em Goiânia, o Festival Internacional de Cine Documental, no México, e outros dois festivais internacionais que o grupo ainda aguarda pela confirmação para divulgar.

Novas produções

Além disso, a Pé de Coelho Filmes participa de um processo de captação de recursos para o filme ‘Rio dos Dias’, baseado na obra de mesmo nome produzida por Rudinei Kopp. O projeto já foi aprovado pela Lei Rouanet e busca, agora, patrocinadores. Vale lembrar que os interessados em apoiar a produção têm 100% do valor investido, que será abatido no imposto de renda. 

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Sinopse

Vilnes Gonçalves Flores Junior, ativista de movimentos negros e sociais em Santa Maria, se autodefine como pobre, preto, puto. Assim, o documentário já revela no título parte do seu tom. Foram muitas as lutas no caminho de Nei, que narra sua trajetória e obstáculos de forma envolvente, tornando difícil não se emocionar. ‘Preto Pobre Puto’ não somente conta a vida deste importante personagem, mas também emerge na realidade que tantos desconhecem ou ignoram.  Nei D’Ogum é batuque, é sexo e é negritude. É amor e contradição. Um guerreiro das causas negras, gays e transexuais.

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