A Rota de Santa Maria se reuniu com todos os prefeitos dos municípios de abrangência da concessão da RSC-287. Alterações foram sugeridas em relação ao que já estava previsto, como inclusão de passarelas e retornos. Contudo, qualquer mudança deve ser baseada em novos estudos técnicos e aprovada pelo poder concedente. “Tivemos audiências públicas, mas algumas demandas acabam surgindo. Qualquer intervenção deve respeitar as normas técnicas do Daer e Dnit. O ideal é que as alterações sejam aprovadas até o início da duplicação”, sublinhou o diretor-geral, Renato Bortoletti.
As duplicações vão ocorrer no lado direito, no sentido Tabaí–Santa Maria. Bortoletti afirma que a faixa de domínio está bem preservada, com a necessidade de desocupações relacionadas ao agronegócio, como cercas que avançaram para a área da rodovia. Ele enxerga esse processo com tranquilidade. As obras vão começar nos perímetros urbanos a partir do terceiro ano. Conforme as condições de financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), as duplicações de trechos rurais poderão ser adiantadas em relação ao cronograma inicial.
Até o momento, as ações estão concentradas entre os quilômetros 66 e 152. A inclusão da totalidade do trecho previsto em contrato acontece após o sexto mês, o que vai resultar em ampliação dos veículos de serviço, como caminhão-muque, caminhão-pipa, reboques e ambulâncias.
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