Categories: Vinícius Moraes

Crime contra a humanidade

Estamos vivendo uma situação sem precedente. A pandemia afetou a todos. Não somente pela infecção, mas principalmente pelos decretos impostos na tentativa do impossível: conter um vírus altamente contagioso. Apesar da baixa letalidade, milhares morreram. E cada vez fica mais claro que muitas dessas mortes poderiam ter sido evitadas pelo tratamento precoce.

No início, as orientações ideológicas eram: fique em casa, se isole e caso piore, busque ajuda tardia. Não use medicamentos como hidroxicloroquina, azitromicina, nitazoxanida ou ivermectina, pois são remédios do Bolsonaro. E se é do Bolsonaro, é ruim. Políticos, ativistas, sociólogos, biólogos, jornalistas, só querem ciência, siência, sciênsia… Resultado: 177 mil mortos e economia quebrada.

Medicina não está a serviço da ciência. Pelo contrário. A ciência deve estar a serviço da medicina, que por sua vez deve estar voltada à saúde das pessoas. Ser médico é tomar decisões para salvar vidas. É usar todos os recursos para evitar desfechos negativos. E isso inclui os medicamentos acima mencionados, usados há décadas com segurança para outras doenças.

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A medicina foi utilizada por não médicos para impedir o tratamento precoce que poderia ter salvado milhares de vidas. E pior: muitos médicos ficaram paralisados pela falta de evidências científicas que levam anos para serem atingidas e não são obrigatórias para implementação de tratamento. Até porque ciência também falha. Ou vocês acham que todos os tratamentos médicos e medicamentos têm esse nível de evidência? Santa ingenuidade. Muitos pacientes podem ter morrido por falta de tratamento precoce, jamais por falta de leitos.

Interessante que os mesmos médicos e não médicos que são contra o tratamento precoce por falta de evidência (o que é mentira) são a favor de vacinas obrigatórias. Vacinas que não foram testadas por tempo suficiente para avaliar a segurança, utilizam terapias temerárias de manipulação genética e não foram utilizadas em populações de risco, como idosos, crianças e pessoas com comorbidades. Nem se sabe ao certo quantas doses serão necessárias para atingir a tal imunidade. HIV, hepatite C e gripe nunca conseguiram.

Antes de cientista, todo médico deve ser médico. E médico tem na vida do paciente seu foco principal. Existe tratamento precoce. E é muito seguro. Não lhe dará imunidade ou garantirá que a Covid progrida para formas mais graves. Mas pode reduzir em pelo menos 50% a chance de internação e insuficiência respiratória. Os medicamentos são tão seguros que o risco de não tratar precocemente é muito maior do que usar essas medicações.

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A cegueira burra da ideologia fantasiada de ciência foi (e continua sendo) criminosa. Um crime contra a humanidade. Agora querem recorrer às pressas a uma vacina que tem mais dúvidas do que certezas, sob o argumento de que não há saída. Há. E há meses ela existe. Tratamento precoce. E quanto menos tratamento precoce, mais UTIs lotadas, mais restrições econômicas. Vide o RS.

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