Ao conquistar a Copa do Mundo com a seleção argentina, como capitão, e marcar três gols na decisão, Lionel Messi confirma que é sim o melhor jogador de futebol argentino da história e o melhor deste século, sem dúvida nenhuma. Craque dentro e fora do campo.
Final histórica
Nem o melhor roteirista do cinema mundial seria capaz de construir o enredo que vimos nessa decisão. Uma Argentina arrasadora nos primeiros 45 minutos, multiplicando-se em campo, com suor, organização e sangue nos olhos, fez 2 a 0 e poderia ter sido mais. O que faltou à seleção do Tite sobrou nos finalistas, Argentina e França.
Reação francesa
No segundo tempo, os franceses voltaram motivados e buscaram o empate na individualidade do jovem Mbappé, goleador da Copa. Um estádio lotado, amplamente dominado por argentinos nas arquibancadas, agora era ofuscado pelos cânticos franceses. Ninguém queria entregar nada, continuar lutando pelo tricampeonato era a razão dos 22 jogadores em campo.
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Emoção final
Quem imaginou uma prorrogação protocolar, sem exposição mútua, se enganou completamente. Com sua genialidade, aos 35 anos, Messi fez o gritos dos hermanos ecoar no Catar e seu deserto. Mas o jovem Mbappé teimava em desafiar o rei argentino e empatou a minutos do fim. Aí surgiu um protagonista inesperado, o goleiro Emiliano Martínez, que fez “a defesa deste mundial” e, nas penalidades, deixou a goleira de 2,44 metros x 7,32metros muito pequena para os franceses. Aos queridos leitores, um Feliz Natal recheado de amor no coração.
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